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Em 3 anos, plano pretende elevar índice de leitura
O Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), lançado pelos ministérios da Cultura e da Educação mês passado, pretende nos próximos três anos elevar em 50% o índice brasileiro de leitura. Hoje esse índice é de 1,8 livro por habitante/ano, considerado muito baixo inclusive em relação aos países latino-americanos. Na Colômbia, por exemplo, o índice de leitura é de 2,4 livros por habitante/ano.
O coordenador do PNLL, Galeno Amorim, reconheceu, em entrevista à Agência Brasil que há "um longo caminho a ser percorrido no país para se aproximar dos índices de leitura registrados nos Estados Unidos e Inglaterra - de cinco livros por habitante/ano cada - ou da França (sete livros por habitante/ano)".
Neste ano, segundo informa, serão feitas pesquisas em alguns países visando começar a padronizar esse índice para, inclusive, estabelecer comparações.
A base do plano foi o extinto programa Fome de Livro, da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O PNLL é formado por projetos e programas de iniciativa do Estado, setor privado e terceiro setor na área do livro, incentivando a leitura de qualquer cidadão sem restrições de idade.
Entre as ações que integram o PNLL, há a implantação de bibliotecas públicas, a distribuição de livros, os financiamentos para a cadeia produtiva do livro, o projeto de formação de mediadores de leitura e a criação de outros espaços de leitura.
O Brasil tem de 10 a 12 mil bibliotecas em funcionamento, segundo Amorim. Ele destacou, contudo, que não basta democratizar o acesso à leitura para a população. Daí a importância de ações concretas que levem a esse resultado e que compõem o programa do PNLL. Segundo ele, caiu pela metade o número de brasileiros sem acesso à leitura, que era de 14 milhões de pessoas em 2004.
Até 2008, as metas do PNLL incluem aumentar o número de pontos de venda e de livros em poder das pessoas e zerar o número de cidades sem bibliotecas no país que, de acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2004, era de 1,3 mil municípios - quase um quarto do total de municípios brasileiros.
O coordenador do PNLL, Galeno Amorim, reconheceu, em entrevista à Agência Brasil que há "um longo caminho a ser percorrido no país para se aproximar dos índices de leitura registrados nos Estados Unidos e Inglaterra - de cinco livros por habitante/ano cada - ou da França (sete livros por habitante/ano)".
Neste ano, segundo informa, serão feitas pesquisas em alguns países visando começar a padronizar esse índice para, inclusive, estabelecer comparações.
A base do plano foi o extinto programa Fome de Livro, da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O PNLL é formado por projetos e programas de iniciativa do Estado, setor privado e terceiro setor na área do livro, incentivando a leitura de qualquer cidadão sem restrições de idade.
Entre as ações que integram o PNLL, há a implantação de bibliotecas públicas, a distribuição de livros, os financiamentos para a cadeia produtiva do livro, o projeto de formação de mediadores de leitura e a criação de outros espaços de leitura.
O Brasil tem de 10 a 12 mil bibliotecas em funcionamento, segundo Amorim. Ele destacou, contudo, que não basta democratizar o acesso à leitura para a população. Daí a importância de ações concretas que levem a esse resultado e que compõem o programa do PNLL. Segundo ele, caiu pela metade o número de brasileiros sem acesso à leitura, que era de 14 milhões de pessoas em 2004.
Até 2008, as metas do PNLL incluem aumentar o número de pontos de venda e de livros em poder das pessoas e zerar o número de cidades sem bibliotecas no país que, de acordo com o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2004, era de 1,3 mil municípios - quase um quarto do total de municípios brasileiros.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306907/visualizar/
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