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Esportes
Domingo - 09 de Abril de 2006 às 13:20

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RIO - De acordo com o ditado, como “há coisas que só acontecem ao Botafogo”, o time entra em campo neste domingo com a preocupação de evitar que a vantagem obtida na primeira partida da final do Campeonato Carioca, contra o Madureira, se torne um “gol contra” no decisivo confronto, às 16 horas, no Maracanã. Por ter vencido por 2 a 0, o Botafogo poderá perder por diferença de até um gol que conseguirá terminar o jejum de nove anos sem conquistar o título estadual.

“Temos uma vantagem boa e que a gente não despreza, mas a cobra não está morta ainda e temos de matá-la”, alertou o técnico do Botafogo, Carlos Roberto. Outra preocupação dele é o fato de que a boa situação na final não desestimule os jogadores, a exemplo do que ocorreu na Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca.

Depois de conquistar a Taça Guanabara - o primeiro turno -, o elenco do Botafogo não conseguiu fazer boas apresentações. Na Taça Rio, o time terminou na lanterna do grupo B.

Apesar de a decisão ser contra o Botafogo, o Madureira passou a semana pensando no Vasco. O motivo foi o exemplo vascaíno na conquista da Copa Mercosul de 2000, quando o time carioca perdia por 3 a 0 para o Palmeiras e conseguiu virar o marcador para 4 a 3 no segundo tempo do jogo.

“Estava naquele time e viramos a partida. Por que não poderemos fazer o mesmo contra o Botafogo? E olha que a diferença são só dois gols”, afirmou o zagueiro Odvan.

Com o objetivo de evitar que o Madureira volte a repetir a má atuação da derrota de domingo passado, o técnico Alfredo Sampaio modificou a equipe e escalou o volante André Paulino no lugar do meia Muriqui, para reforçar a proteção do setor defensivo.





Fonte: Agência Estado

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