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Polícia venezuelana detém cinco por assassinato dos irmãos Fadul
Cinco pessoas foram detidas pelas autoridades venezuelanas pelo seqüestro e assassinato dos irmãos John, Kevin e Jeason Fadul, de 17, 13 e 12 anos, respectivamente, e do motorista da família.
O ministro do Interior e Justiça, Jesse Chacón, acrescentou hoje em entrevista coletiva que foram identificados "outros dois" envolvidos no caso, que "dispararam diretamente a arma" contra os irmãos Fadul e o motorista, mas que "ainda não foram capturados".
"As investigações estão bem adiantadas e em breve forneceremos mais dados", afirmou Chacón, que não descartou a participação de "um alto funcionário da Polícia" no seqüestro dos irmãos.
A imprensa local informou que os cinco detidos, três homens e duas mulheres, foram levados a dois centros de detenção após saírem de uma delegacia nos Valles del Tuy, a região onde os corpos foram encontrados na terça-feira passada.
Chacón reiterou que os cinco detidos pertencem ao grupo que tomou conta do cativeiro dos irmãos Fadul e do chofer Miguel Rivas, de 30 anos, no setor de Yare dos Valles del Tuy, a 40 quilômetros de Caracas.
Na sexta-feira, o ministro informou que três envolvidos no assassinato dos reféns tinham sido detidos. Os irmãos Fadul e Rivas foram seqüestrados em 23 de fevereiro por homens vestidos de policiais em Caracas.
Os corpos dos quatro foram encontrados com marcas de tiros na nuca em Yare, 41 dias após o seqüestro, o que indignou a sociedade venezuelana, que protestou publicamente contra a insegurança no país.
Os irmãos Fadul eram filhos de um próspero comerciante libanês naturalizado canadense, com mais de 20 anos de residência na Venezuela.
Além disso, Chacón reiterou que está praticamente resolvido o caso do seqüestro e assassinato, na semana passada, do rico empresário ítalo-venezuelano Filippo Sindono, de 74 anos.
Cinco pessoas foram detidas de um grupo de 10 suspeitos, entre eles um membro da Polícia da região de Aragua, um ex-funcionário da Polícia da região de Carabobo, e um cidadão de origem portuguesa, de acordo com a informação oficial.
Chacón reiterou que até agora "não há nenhum elemento" que relacione os casos Fadul e Sindoni.
O empresário ítalo-venezuelano, natural da Sicília, foi seqüestrado em 28 de março e assassinado poucas horas depois por seus seqüestradores que, vestidos de policiais, o interceptaram em Maracay, a oeste de Caracas.
O ministro do Interior e Justiça, Jesse Chacón, acrescentou hoje em entrevista coletiva que foram identificados "outros dois" envolvidos no caso, que "dispararam diretamente a arma" contra os irmãos Fadul e o motorista, mas que "ainda não foram capturados".
"As investigações estão bem adiantadas e em breve forneceremos mais dados", afirmou Chacón, que não descartou a participação de "um alto funcionário da Polícia" no seqüestro dos irmãos.
A imprensa local informou que os cinco detidos, três homens e duas mulheres, foram levados a dois centros de detenção após saírem de uma delegacia nos Valles del Tuy, a região onde os corpos foram encontrados na terça-feira passada.
Chacón reiterou que os cinco detidos pertencem ao grupo que tomou conta do cativeiro dos irmãos Fadul e do chofer Miguel Rivas, de 30 anos, no setor de Yare dos Valles del Tuy, a 40 quilômetros de Caracas.
Na sexta-feira, o ministro informou que três envolvidos no assassinato dos reféns tinham sido detidos. Os irmãos Fadul e Rivas foram seqüestrados em 23 de fevereiro por homens vestidos de policiais em Caracas.
Os corpos dos quatro foram encontrados com marcas de tiros na nuca em Yare, 41 dias após o seqüestro, o que indignou a sociedade venezuelana, que protestou publicamente contra a insegurança no país.
Os irmãos Fadul eram filhos de um próspero comerciante libanês naturalizado canadense, com mais de 20 anos de residência na Venezuela.
Além disso, Chacón reiterou que está praticamente resolvido o caso do seqüestro e assassinato, na semana passada, do rico empresário ítalo-venezuelano Filippo Sindono, de 74 anos.
Cinco pessoas foram detidas de um grupo de 10 suspeitos, entre eles um membro da Polícia da região de Aragua, um ex-funcionário da Polícia da região de Carabobo, e um cidadão de origem portuguesa, de acordo com a informação oficial.
Chacón reiterou que até agora "não há nenhum elemento" que relacione os casos Fadul e Sindoni.
O empresário ítalo-venezuelano, natural da Sicília, foi seqüestrado em 28 de março e assassinado poucas horas depois por seus seqüestradores que, vestidos de policiais, o interceptaram em Maracay, a oeste de Caracas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307033/visualizar/
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