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Proximidade com a UFMT ajuda
O fato do Jardim das Américas estar ao lado da UFMT favorece a escolha de pessoas que trabalham na instituição para viver ali. É o caso do professor doutor de Engenharia Civil Claúdio Cruz Nunes, que optou pelo bairro em virtude da facilidade de estar próximo do serviço, tanto para ele como para a esposa, dentre outros motivos. Os dois têm uma renda familiar de aproximadamente R$ 8 mil.
“Minha esposa, noiva na época em que decidimos adquirir um imóvel no bairro, também trabalha na UFMT. Foi um alto investimento que fizemos antes de casar, mas achando que seria a melhor alternativa, por estarmos ao lado da universidade. Além disso, sabemos que um imóvel aqui é um investimento que dificilmente cairá em desvalorização, pelo contrário, deve até valorizar ainda mais, graças aos diversos serviços existentes no bairro”, conta Nunes, que mora em um apartamento de 151 metros quadrados, com disponibilidade de até três vagas na garagem.
A opção de outro professor universitário, Arnulfo Barroso, também exemplifica a preferência por habitar o Jardim das Américas. “Eu morava no Jardim Petrópolis e só mudamos para o Jardim das Américas porque um grupo de seis professores resolveu se unir para construir um edifício privativo no bairro. Compramos o terreno em 1985 e levamos 10 anos para terminar o prédio. Quando decidimos fazer isso, o bairro não era tudo o que é hoje, tinha até poucos moradores”, detalha.
O edifício privativo do grupo de professores tem, em cada apartamento, 220 metros quadrados, também com três vagas na garagem para todos os moradores. Com Barroso, vivem sua esposa, uma auditora fiscal com duas graduações – Engenharia Civil e Direito -, e dois filhos, um rapaz, fazendo o 3º ano do Ensino Médio em uma escola particular, e uma moça, terminando a faculdade de Direito, também em uma universidade particular. “A maioria dos moradores do Jardim das Américas faz parte de uma massa crítica, com pós-graduação, que não comporta o analfabetismo”. (NW)
“Minha esposa, noiva na época em que decidimos adquirir um imóvel no bairro, também trabalha na UFMT. Foi um alto investimento que fizemos antes de casar, mas achando que seria a melhor alternativa, por estarmos ao lado da universidade. Além disso, sabemos que um imóvel aqui é um investimento que dificilmente cairá em desvalorização, pelo contrário, deve até valorizar ainda mais, graças aos diversos serviços existentes no bairro”, conta Nunes, que mora em um apartamento de 151 metros quadrados, com disponibilidade de até três vagas na garagem.
A opção de outro professor universitário, Arnulfo Barroso, também exemplifica a preferência por habitar o Jardim das Américas. “Eu morava no Jardim Petrópolis e só mudamos para o Jardim das Américas porque um grupo de seis professores resolveu se unir para construir um edifício privativo no bairro. Compramos o terreno em 1985 e levamos 10 anos para terminar o prédio. Quando decidimos fazer isso, o bairro não era tudo o que é hoje, tinha até poucos moradores”, detalha.
O edifício privativo do grupo de professores tem, em cada apartamento, 220 metros quadrados, também com três vagas na garagem para todos os moradores. Com Barroso, vivem sua esposa, uma auditora fiscal com duas graduações – Engenharia Civil e Direito -, e dois filhos, um rapaz, fazendo o 3º ano do Ensino Médio em uma escola particular, e uma moça, terminando a faculdade de Direito, também em uma universidade particular. “A maioria dos moradores do Jardim das Américas faz parte de uma massa crítica, com pós-graduação, que não comporta o analfabetismo”. (NW)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307191/visualizar/
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