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Viúva de Sávio chama advogado para ajudar a condenar Arcanjo
O advogado Eduardo Mahon requereu ontem à juíza da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, Maria Aparecida Fago, sua inclusão como assistente de acusação no processo da morte do empresário Sávio Brandão. Ele entrará representando Izabela Brandão e Sávio Brandão Neto (viúva e filho de Sávio). Mahon é um dos mais conceituados advogados criminalistas no Estado hoje. Atualmente, o Ministério Público tem na assistência de acusação apenas Clóvis Sayone, que representa a mãe de Sávio, Josefina.
Mahon será mais um reforço no trabalho de provar a participação do ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro no assassinato de Sávio, como mandante. Até agora, duas pessoas já foram condenadas pela morte de Sávio, ocorrida em 2002, mas somente um está preso, o ex-policial militar Hércules Araújo Agostinho. Outro ex-PM condenado pelo crime é Célio Alves de Souza. Este porém fugiu pelo portão da frente da Penitenciária Pascoal Ramos em julho do ano passado e nunca mais foi encontrado. Arcanjo está preso, mas não há condenação contra ele. O "Comendador" será levado a júri popular.
Quem apontou Arcanjo como mandante do assassinato foi Hércules. Célio sempre negou o crime e nunca citou o nome do "Comendador". A participação de Célio ficou provada por meio de um bilhete que ele teria enviado a João Leite, funcionário de Arcanjo, cobrando pelo "serviço".
Depois que o "Comendador" voltou ao Brasil, extraditado do Uruguai, em 11 de março passado, ele já participou de duas audiências do caso Sávio Brandão. Na primeira ele mesmo depôs. Não quis fazer qualquer declaração, apenas reiterou o que já havia dito à Polícia Judiciária Civil na época do crime. Ou seja, que não conhecia nem Célio, nem Hércules, e que nada tinha a ver com o assassinato.
Arcanjo também participou do depoimento do delegado Luciano Inácio, que investigou o caso, e do ex-diretor administrativo da Folha do Estado, Ciro Braga, arrolados pela acusação. O próximo depoimento marcado é das testemunha de defesa, dia 19.
Mahon será mais um reforço no trabalho de provar a participação do ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro no assassinato de Sávio, como mandante. Até agora, duas pessoas já foram condenadas pela morte de Sávio, ocorrida em 2002, mas somente um está preso, o ex-policial militar Hércules Araújo Agostinho. Outro ex-PM condenado pelo crime é Célio Alves de Souza. Este porém fugiu pelo portão da frente da Penitenciária Pascoal Ramos em julho do ano passado e nunca mais foi encontrado. Arcanjo está preso, mas não há condenação contra ele. O "Comendador" será levado a júri popular.
Quem apontou Arcanjo como mandante do assassinato foi Hércules. Célio sempre negou o crime e nunca citou o nome do "Comendador". A participação de Célio ficou provada por meio de um bilhete que ele teria enviado a João Leite, funcionário de Arcanjo, cobrando pelo "serviço".
Depois que o "Comendador" voltou ao Brasil, extraditado do Uruguai, em 11 de março passado, ele já participou de duas audiências do caso Sávio Brandão. Na primeira ele mesmo depôs. Não quis fazer qualquer declaração, apenas reiterou o que já havia dito à Polícia Judiciária Civil na época do crime. Ou seja, que não conhecia nem Célio, nem Hércules, e que nada tinha a ver com o assassinato.
Arcanjo também participou do depoimento do delegado Luciano Inácio, que investigou o caso, e do ex-diretor administrativo da Folha do Estado, Ciro Braga, arrolados pela acusação. O próximo depoimento marcado é das testemunha de defesa, dia 19.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307245/visualizar/
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