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Prefeito de Colíder reivindica isenção de ICMS para o setor moveleiro
O prefeito de Colíder, Celso Paulo Banazeski, protocolou junto ao Governo do Estado e a Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), uma solicitação do setor madeireiro da região Norte, visando reduzir a carga tributária, tendo em vista a crise financeira que atingiu as pequenas e médias indústrias moveleiras da região. Ele explicou que são necessárias medidas urgentes, devido a alta carga tributária imposta aos empresários, notadamente o valor do Imposto de Circulação Sobre Mercadoria e Serviços (ICMS), relacionado a energia elétrica.
Banazeski ressaltou que a exploração desordenada e a venda da matéria prima in natura são os principais problemas que afetam a região. A comercialização de produtos primários sem qualquer valor agregado, tanto no mercado interno quanto no externo, são os pontos fortes da economia da região.
Na opinião do prefeito, as condições atuais enfrentadas pelas indústrias madeireiras com relação a elevada carga tributária incidente sobre a matéria prima e sobre o consumo de energia elétrica, são inaceitáveis. “Consideramos o valor do ICMS em Mato Grosso um dos mais elevados do país. A pesada carga de tributos vem gerando perdas e comprometendo a competitividade frente às indústrias estabelecidas em outros estados” assegurou.
Na avaliação de Banazeski, a alíquota do imposto incidente sobre a madeira bruta, fixada em 17%, faz com que os empresários do setor moveleiro vivenciem o dilema de optar pelo pagamento dos impostos ao Governo ou o pagamento dos fornecedores e funcionários. Ele lembra que a indústria madeireira é responsável por 70% dos empregos gerados em toda a região. “Diante desta situação delicada por que passa o setor, sugerimos medidas emergências. Nossa expectativa é que seja concedida a isenção do ICMS sobre a tarifa de energia elétrica para as indústrias do setor. Com certeza, a medida dará um alívio e vai incrementar o desenvolvimento do setor, que é considerado um pilar da economia do Estado.”, conclui.
Banazeski ressaltou que a exploração desordenada e a venda da matéria prima in natura são os principais problemas que afetam a região. A comercialização de produtos primários sem qualquer valor agregado, tanto no mercado interno quanto no externo, são os pontos fortes da economia da região.
Na opinião do prefeito, as condições atuais enfrentadas pelas indústrias madeireiras com relação a elevada carga tributária incidente sobre a matéria prima e sobre o consumo de energia elétrica, são inaceitáveis. “Consideramos o valor do ICMS em Mato Grosso um dos mais elevados do país. A pesada carga de tributos vem gerando perdas e comprometendo a competitividade frente às indústrias estabelecidas em outros estados” assegurou.
Na avaliação de Banazeski, a alíquota do imposto incidente sobre a madeira bruta, fixada em 17%, faz com que os empresários do setor moveleiro vivenciem o dilema de optar pelo pagamento dos impostos ao Governo ou o pagamento dos fornecedores e funcionários. Ele lembra que a indústria madeireira é responsável por 70% dos empregos gerados em toda a região. “Diante desta situação delicada por que passa o setor, sugerimos medidas emergências. Nossa expectativa é que seja concedida a isenção do ICMS sobre a tarifa de energia elétrica para as indústrias do setor. Com certeza, a medida dará um alívio e vai incrementar o desenvolvimento do setor, que é considerado um pilar da economia do Estado.”, conclui.
Fonte:
AMM
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307266/visualizar/
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