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Absolvição de João Paulo causa debandada no Conselho de Ética
BRASÍLIA - A absolvição do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) do processo de cassação, ontem à noite, pelo plenário da Câmara, provocou uma debandada no Conselho de Ética da Casa. Os deputados Chico Alencar (PSOL-RJ), Orlando Fantazzini (PSOL-SP), Cezar Schirmer (PMDB-RS), Marcelo Ortiz (PV-SP), Nelson Trad (PMDB-MS), Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG) apresentaram, na reunião do colegiado, uma carta de renúncia ao Conselho.
Apenas Ortiz ocupa uma vaga de suplente. Os demais são titulares do colegiado. O Conselho de Ética da Câmara é formado por 15 titulares e 15 suplentes.
"O Carequinha já se foi. Agora os palhaços do Conselho também vão sair", disse Chico Alencar referindo-se ao palhaço Carequinha, que morreu ontem. Alencar disse que os deputados estão saindo porque o Conselho perdeu a razão de existir nesta legislatura.
O Conselho de Ética concluiu pela cassação do mandato do deputado João Paulo Cunha, aprovando o parecer de Schirmer, que foi considerado um dos mais contundentes e consistentes já apresentados.
Os deputados que estão abrindo mão do Conselho sempre tiveram postura rígida nos julgamentos dos processos de cassação dos acusados de envolvimento no mensalão. Todos foram relatores e pediram a cassação de mandato nos processos que relataram. Apenas o do deputado Júlio Delgado, que pediu a cassação do ex-ministro José Dirceu (PT-SP), foi aprovado pelo plenário da Câmara.
Apenas Ortiz ocupa uma vaga de suplente. Os demais são titulares do colegiado. O Conselho de Ética da Câmara é formado por 15 titulares e 15 suplentes.
"O Carequinha já se foi. Agora os palhaços do Conselho também vão sair", disse Chico Alencar referindo-se ao palhaço Carequinha, que morreu ontem. Alencar disse que os deputados estão saindo porque o Conselho perdeu a razão de existir nesta legislatura.
O Conselho de Ética concluiu pela cassação do mandato do deputado João Paulo Cunha, aprovando o parecer de Schirmer, que foi considerado um dos mais contundentes e consistentes já apresentados.
Os deputados que estão abrindo mão do Conselho sempre tiveram postura rígida nos julgamentos dos processos de cassação dos acusados de envolvimento no mensalão. Todos foram relatores e pediram a cassação de mandato nos processos que relataram. Apenas o do deputado Júlio Delgado, que pediu a cassação do ex-ministro José Dirceu (PT-SP), foi aprovado pelo plenário da Câmara.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307585/visualizar/
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