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IGP-DI tem queda de 0,45% em março, diz FGV
O IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) registrou deflação de 0,45% em março, segundo dados divulgados hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Em fevereiro, o indicador havia apurado deflação de 0,06%.
O resultado ficou abaixo das previsões dos analistas. Segundo o último Relatório de Mercado, organizado pelo Banco Central junto a instituições financeiras, analistas previam estabilidade para o índice.
A desaceleração atingiu atacado, enquanto que varejo e construção civil apresentaram acréscimos.
Os preços do atacado, que representam 60% da taxa de inflação, passaram de -0,12% para -0,82% de fevereiro para março.
Segundo a FGV, entre os preços por atacado, a taxa de variação dos Bens Acabados recuou de 0,50%, em fevereiro, para 0,44%, em março. A principal contribuição para a desaceleração partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,22%, em fevereiro, para -0,88%, em março.
O grupo Bens Intermediários registrou variação de -0,34%, em março, ante -0,08%, em fevereiro.
Já as Matérias-Primas Brutas apresentaram variação de -3,52%, o que é 2,46 ponto percentual abaixo da taxa observada no mês anterior. Os principais destaques para este movimento foram o milho em grão, mandioca e soja em grão.
A inflação para o consumidor passou de 0,01% para 0,22% em março.
As maiores contribuições para o aumento do ritmo de alta partiram dos grupos Habitação e Transportes. As acelerações foram observadas nos itens taxa de água e esgoto residencial e gás de bujão e combustíveis e lubrificante.
Os custos na construção civil avançaram de 0,19% para 0,20% no mês passado.
O grupo Mão-de-Obra apresentou incremento em razão dos reajustes salariais em Belém, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre e Salvador.
Os preços foram coletados entre os dias 1º e 31º de março. No ano, o IGP-DI acumula alta de 0,21% e nos últimos 12 meses, recuo de 0,29%.
O resultado ficou abaixo das previsões dos analistas. Segundo o último Relatório de Mercado, organizado pelo Banco Central junto a instituições financeiras, analistas previam estabilidade para o índice.
A desaceleração atingiu atacado, enquanto que varejo e construção civil apresentaram acréscimos.
Os preços do atacado, que representam 60% da taxa de inflação, passaram de -0,12% para -0,82% de fevereiro para março.
Segundo a FGV, entre os preços por atacado, a taxa de variação dos Bens Acabados recuou de 0,50%, em fevereiro, para 0,44%, em março. A principal contribuição para a desaceleração partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,22%, em fevereiro, para -0,88%, em março.
O grupo Bens Intermediários registrou variação de -0,34%, em março, ante -0,08%, em fevereiro.
Já as Matérias-Primas Brutas apresentaram variação de -3,52%, o que é 2,46 ponto percentual abaixo da taxa observada no mês anterior. Os principais destaques para este movimento foram o milho em grão, mandioca e soja em grão.
A inflação para o consumidor passou de 0,01% para 0,22% em março.
As maiores contribuições para o aumento do ritmo de alta partiram dos grupos Habitação e Transportes. As acelerações foram observadas nos itens taxa de água e esgoto residencial e gás de bujão e combustíveis e lubrificante.
Os custos na construção civil avançaram de 0,19% para 0,20% no mês passado.
O grupo Mão-de-Obra apresentou incremento em razão dos reajustes salariais em Belém, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre e Salvador.
Os preços foram coletados entre os dias 1º e 31º de março. No ano, o IGP-DI acumula alta de 0,21% e nos últimos 12 meses, recuo de 0,29%.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307658/visualizar/
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