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Liberais se articulam para ficar livres nos Estados
Os dirigentes estaduais do PL analisam a possibilidade de liberar o partido em Mato Grosso para os seus membros apoiarem os candidatos a cargos majoritários de suas preferências. Essa alternativa passou a ser avaliada nesta semana após a saída do ex-deputado Valdemar Costa Neto da presidência nacional da legenda.
Como Costa Neto deve ser substituído pelo ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, a preocupação dos dirigentes liberais do Estado é com a possibilidade do PL apoiar oficialmente a a reeleição do presidente Lula. Nesse caso, com a manutenção da verticalização, o partido, em Mato Grosso, seria obrigado a defender a candidatura da senadora Serys Marly ao governo pelo PT.
"Nós, prefeitos, vamos defender a liberação do PL em Mato Grosso, com cada membro apoiando o candidato ao governo da sua preferência", disse um dos 10 prefeitos da legenda no Estado. Segundo ele, a maioria absoluta dos administradores municipais do partido querem e defendem o apoio a reeleição do governador Blairo Maggi.
Na sua opinião, se o PL fechar questão em torno do apoio ao PT, a agremiação irá ficar dividida e poderá sofrer um revés eleitoral. "Eu entendo que o partido deve adotar a mesma postura de 2002, quando liberou os seus membros", analisou. Os prefeitos, em sua grande maioria, vão trabalhar pela reeleição do presidente regional, deputado Wellington Fagundes. "Se houver imposição, essa unidade pode ser quebrada", advertiu o prefeito.
Como Costa Neto deve ser substituído pelo ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, a preocupação dos dirigentes liberais do Estado é com a possibilidade do PL apoiar oficialmente a a reeleição do presidente Lula. Nesse caso, com a manutenção da verticalização, o partido, em Mato Grosso, seria obrigado a defender a candidatura da senadora Serys Marly ao governo pelo PT.
"Nós, prefeitos, vamos defender a liberação do PL em Mato Grosso, com cada membro apoiando o candidato ao governo da sua preferência", disse um dos 10 prefeitos da legenda no Estado. Segundo ele, a maioria absoluta dos administradores municipais do partido querem e defendem o apoio a reeleição do governador Blairo Maggi.
Na sua opinião, se o PL fechar questão em torno do apoio ao PT, a agremiação irá ficar dividida e poderá sofrer um revés eleitoral. "Eu entendo que o partido deve adotar a mesma postura de 2002, quando liberou os seus membros", analisou. Os prefeitos, em sua grande maioria, vão trabalhar pela reeleição do presidente regional, deputado Wellington Fagundes. "Se houver imposição, essa unidade pode ser quebrada", advertiu o prefeito.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307686/visualizar/
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