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Familiares de vítimas cobram Justiça
Paz e justiça são desejos dos familiares vítimas de violência que se reuniram na praça da República, na manhã de ontem, para pedir atenção da sociedade e órgãos públicos. Com serenidade e orações, relembraram as pessoas que perderam.
A estátua da Deusa Themis, símbolo da justiça, foi o cenário do Manifesto da Paz, promovido pela Associação dos Familiares Vítimas de Violência (AFVV). Sentada, com ar pomposo e olhos vendados, a escultura parece alheia aos fatos ao redor, onde foram fixadas cruzes com nomes de vítimas. O presidente da AFVV, Joaquim Ventura Lopes, explica que o local foi escolhido porque a deusa ilustra o funcionamento da justiça. Ele diz ainda que a violência é fruto da impunidade. "Muitas mães que tiveram os filhos mortos lutam por Justiça durante anos".
A data da manifestação é uma homenagem aos cadetes Sérgio Kobayashi e Evaldo Queiroz, que morreram durante um treinamento da Polícia Militar, em 1998. Eles se afogaram no córrego Padre Inácio, em Cáceres, após intenso desgaste físico. Desde então a família luta por justiça e vem recebendo o apoio de quem passou por situações semelhantes, como os familiares de Anderson Eustáquio Costa, assassinado em julho de 2004. O corpo dele foi encontrado 10 dias após o crime em um lago. Hudson Costa, irmão de Anderson, ressalta que existem crimes que nunca foram resolvidos, como o Caso Tijucal, quando adolescentes do bairro foram sequestrados em 1996.
A estátua da Deusa Themis, símbolo da justiça, foi o cenário do Manifesto da Paz, promovido pela Associação dos Familiares Vítimas de Violência (AFVV). Sentada, com ar pomposo e olhos vendados, a escultura parece alheia aos fatos ao redor, onde foram fixadas cruzes com nomes de vítimas. O presidente da AFVV, Joaquim Ventura Lopes, explica que o local foi escolhido porque a deusa ilustra o funcionamento da justiça. Ele diz ainda que a violência é fruto da impunidade. "Muitas mães que tiveram os filhos mortos lutam por Justiça durante anos".
A data da manifestação é uma homenagem aos cadetes Sérgio Kobayashi e Evaldo Queiroz, que morreram durante um treinamento da Polícia Militar, em 1998. Eles se afogaram no córrego Padre Inácio, em Cáceres, após intenso desgaste físico. Desde então a família luta por justiça e vem recebendo o apoio de quem passou por situações semelhantes, como os familiares de Anderson Eustáquio Costa, assassinado em julho de 2004. O corpo dele foi encontrado 10 dias após o crime em um lago. Hudson Costa, irmão de Anderson, ressalta que existem crimes que nunca foram resolvidos, como o Caso Tijucal, quando adolescentes do bairro foram sequestrados em 1996.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307695/visualizar/
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