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350 veículos são roubados em 3 meses
A Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derfva) já registrou 350 roubos a automóveis e motocicletas nos três primeiros meses deste ano, em Cuiabá e Várzea Grande. No ano passado foram 1.470. A delegada Vera Rotildes, titular da unidade policial, explicou que o índice de recuperação atinge quase 70%.
Conform ela, a maioria dos roubos acontece às quintas e sextas-feiras em áreas centrais de Cuiabá e Várzea Grande. Ela avalia que as motocicletas viraram alvo de bandidos já que as peças são comercializadas com facilidade. A delegada não dispunha de dados estatísticos sobre o roubo de motos, mas informou que muitas autopeças e oficinas mecânicas estão sendo investigadas porque o comércio de peças é extremamente rentável. Alguns desses estabelecimentos comerciais já foram identificados. Em uma semana a unidade policial descobriu quatro desmanches. Em um deles os investigadores descobriram a carcaça de três Fiats Uno. Em Várzea Grande, em uma localidade rural, a polícia encontrou peças de moto.
Rotildes disse ainda que os roubos a caminhonetes e carros importados são praticados por quadrilhas distintas e que a polícia já identificou quem são e trabalha agora para prendê-los. Para ela, os carros que não são recuperados são levados para Bolívia e Paraguai - para serem trocados por entorpecentes - ou para Acre e Rondônia. (PN)
Conform ela, a maioria dos roubos acontece às quintas e sextas-feiras em áreas centrais de Cuiabá e Várzea Grande. Ela avalia que as motocicletas viraram alvo de bandidos já que as peças são comercializadas com facilidade. A delegada não dispunha de dados estatísticos sobre o roubo de motos, mas informou que muitas autopeças e oficinas mecânicas estão sendo investigadas porque o comércio de peças é extremamente rentável. Alguns desses estabelecimentos comerciais já foram identificados. Em uma semana a unidade policial descobriu quatro desmanches. Em um deles os investigadores descobriram a carcaça de três Fiats Uno. Em Várzea Grande, em uma localidade rural, a polícia encontrou peças de moto.
Rotildes disse ainda que os roubos a caminhonetes e carros importados são praticados por quadrilhas distintas e que a polícia já identificou quem são e trabalha agora para prendê-los. Para ela, os carros que não são recuperados são levados para Bolívia e Paraguai - para serem trocados por entorpecentes - ou para Acre e Rondônia. (PN)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307709/visualizar/
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