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Governistas do PMDB perdem batalha para evitar candidatura própria
BRASÍLIA - A ala governista do PMDB perdeu nesta quarta-feira a batalha, na executiva nacional do partido, para descartar a candidatura do partido à Presidência da República. O pré-candidato Anthony Garotinho conseguiu derrubar a convocação de uma convenção nacional, no dia 7 de maio, em que os governistas queriam discutir a conveniência política de uma candidatura própria que cria dificuldades ao projeto de poder nos Estados.
Com a regra da verticalização, que proíbe alianças, nos Estados, entre partidos adversários na disputa presidencial, fica estreita a margem de composição para os candidatos do PMDB a governador. No Rio Grande do Norte, por exemplo, o senador Garibaldi Alves já acertou uma aliança com o PSDB e PFL, mas todo o trabalho poderá ser desmontado, caso a candidatura próprio à presidência decole.
Em vez de uma convenção nacional, o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), propôs uma reunião, dia 19 deste mês, em Brasília, de Garotinho com todos os candidatos aos governos estaduais, para discutir as alianças.
O ex-governador de São Paulo Orestes Quércia insistiu no lançamento da candidatura do ex-presidente Itamar Franco `Za presidência, mas acabou falando sozinho na reunião da executiva. Até o senador Pedro Simon (RS), que foi líder no Senado durante o governo Itamar, declarou de público que mantém seu compromisso de apoio a Garotinho.
Os aliados de Garotinho atribuem a movimentação de Quércia a uma ofensiva para derrubar a candidatura do ex-governador, deixando liberado Quércia liberado para se aliar ao PSDB em São Paulo. Embora o ex-governador paulista tenha afirmado que disputará o governo estadual, caso Itamar aceitasse a candidatura, o grupo de Garotinho está convencido de que ele quer mesmo é sair candidato a uma vaga no Senado.
O ex-ministro da Casa Civil no governo Itamar, Henrique Hargreaves, presente à reunião da executiva e Dise a todos, quando indagado sobre a candidatura Itamar, que o ex-presidente será candidato ao Senado.
Com a regra da verticalização, que proíbe alianças, nos Estados, entre partidos adversários na disputa presidencial, fica estreita a margem de composição para os candidatos do PMDB a governador. No Rio Grande do Norte, por exemplo, o senador Garibaldi Alves já acertou uma aliança com o PSDB e PFL, mas todo o trabalho poderá ser desmontado, caso a candidatura próprio à presidência decole.
Em vez de uma convenção nacional, o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), propôs uma reunião, dia 19 deste mês, em Brasília, de Garotinho com todos os candidatos aos governos estaduais, para discutir as alianças.
O ex-governador de São Paulo Orestes Quércia insistiu no lançamento da candidatura do ex-presidente Itamar Franco `Za presidência, mas acabou falando sozinho na reunião da executiva. Até o senador Pedro Simon (RS), que foi líder no Senado durante o governo Itamar, declarou de público que mantém seu compromisso de apoio a Garotinho.
Os aliados de Garotinho atribuem a movimentação de Quércia a uma ofensiva para derrubar a candidatura do ex-governador, deixando liberado Quércia liberado para se aliar ao PSDB em São Paulo. Embora o ex-governador paulista tenha afirmado que disputará o governo estadual, caso Itamar aceitasse a candidatura, o grupo de Garotinho está convencido de que ele quer mesmo é sair candidato a uma vaga no Senado.
O ex-ministro da Casa Civil no governo Itamar, Henrique Hargreaves, presente à reunião da executiva e Dise a todos, quando indagado sobre a candidatura Itamar, que o ex-presidente será candidato ao Senado.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307754/visualizar/
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