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Premiê palestino diz que cofres de seu governo estão vazios
O primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, disse na quarta-feira, no primeiro encontro completo do novo gabinete liderado pelo Hamas, que o governo palestino está quebrado.
"O Ministério das Finanças herdou um cofre totalmente vazio, além dos débitos dos ministérios e do governo em geral", disse o premiê, um importante líder do grupo militante.
Segundo Haniyeh, o governo deve se esforçar ao máximo para pagar os salários dos 140 mil funcionários da Autoridade Palestina apesar da falta de verbas provocada em grande parte pela recusa de Israel em repassar impostos que arrecada em nome dos palestinos.
O governo israelense adotou essa medida depois da vitória do Hamas nas eleições parlamentares de janeiro.
Falando por meio de uma vídeoconferência com ministros na cidade de Ramallah (Cisjordânia), porque Israel proíbe as autoridades do Hamas de viajar, Haniyeh disse que os funcionários do governo podem receber seus salários antes dos ministros presentes no gabinete.
Os salários de março deveriam ter sido pagos no começo desta semana.
Haniyeh também condenou os recentes ataques aéreos e os bombardeios realizados por Israel na Faixa de Gaza e pediu que a comunidade internacional interviesse.
O Estado judaico afirmou que agiu para responder ao lançamento de vários foguetes de fabricação caseira por militantes palestinos, contra seu território.
"Repetimos que essa escalada (da violência) não fará o povo palestino se ajoelhar e não fará o governo adotar decisões que possam prejudicar os direitos do povo palestino", disse Haniyeh.
Israel considera o Hamas uma organização terrorista e prometeu não negociar com o grupo.
O Hamas defende a destruição de Israel e diz que continuará lutando contra o Estado judaico depois de ter tomado posse, na semana passada. O grupo afirma que negociar com os israelenses seria uma perda de tempo.
O chamado "Quarteto" de negociadores para o Oriente Médio — os EUA, a União Européia (UE), a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rússia — ameaçou cortar a ajuda enviada para a Autoridade Palestina se o Hamas não reconhecer Israel, não renunciar à violência e não aceitar os acordos de paz interinos.
"O Ministério das Finanças herdou um cofre totalmente vazio, além dos débitos dos ministérios e do governo em geral", disse o premiê, um importante líder do grupo militante.
Segundo Haniyeh, o governo deve se esforçar ao máximo para pagar os salários dos 140 mil funcionários da Autoridade Palestina apesar da falta de verbas provocada em grande parte pela recusa de Israel em repassar impostos que arrecada em nome dos palestinos.
O governo israelense adotou essa medida depois da vitória do Hamas nas eleições parlamentares de janeiro.
Falando por meio de uma vídeoconferência com ministros na cidade de Ramallah (Cisjordânia), porque Israel proíbe as autoridades do Hamas de viajar, Haniyeh disse que os funcionários do governo podem receber seus salários antes dos ministros presentes no gabinete.
Os salários de março deveriam ter sido pagos no começo desta semana.
Haniyeh também condenou os recentes ataques aéreos e os bombardeios realizados por Israel na Faixa de Gaza e pediu que a comunidade internacional interviesse.
O Estado judaico afirmou que agiu para responder ao lançamento de vários foguetes de fabricação caseira por militantes palestinos, contra seu território.
"Repetimos que essa escalada (da violência) não fará o povo palestino se ajoelhar e não fará o governo adotar decisões que possam prejudicar os direitos do povo palestino", disse Haniyeh.
Israel considera o Hamas uma organização terrorista e prometeu não negociar com o grupo.
O Hamas defende a destruição de Israel e diz que continuará lutando contra o Estado judaico depois de ter tomado posse, na semana passada. O grupo afirma que negociar com os israelenses seria uma perda de tempo.
O chamado "Quarteto" de negociadores para o Oriente Médio — os EUA, a União Européia (UE), a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rússia — ameaçou cortar a ajuda enviada para a Autoridade Palestina se o Hamas não reconhecer Israel, não renunciar à violência e não aceitar os acordos de paz interinos.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307834/visualizar/
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