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Preso porta-voz da Defesa dos EUA por pedofilia
O vice-porta-voz do Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos foi preso na terça-feira em sua casa em Maryland, nos Estado da Flórida, acusado de utilizar o computador do escritório para transmitir fotos de pornografia a um menor e de uma tentativa de seduzir uma criança.
Segundo informações da polícia do condado de Polk, na Flórida, Brian J. Doyle, 55 anos, está sendo acusado em sete processos diferentes por seduzir crianças pela Internet e em 16 processos por transmitir material pornográfico a um menor.
Em 12 de março, Doyle entrou em contato com uma detetive que se identificou na Internet como se fosse uma menina de 14 anos e teve uma conversa explicitamente sexual com ela. Doyle sabia que a "menina" tinha apenas 14 anos e disse a ela quem era e que trabalhava para o Departamento de Segurança Nacional dos EUA.
Segundo a rede de televisão CNN, o delegado de Polk, Grady Judd, disse que, na primeira conversa, Doyle informou sua posição dentro do departamento e começou imediatamente a usar uma linguagem vulgar. Ele teria explicado com detalhes os atos sexuais que queria praticar com a suposta menina.
Em conversas posteriores, segundo a polícia, Doyle já tinha dito seu nome e o telefone do seu escritório, além do celular, fornecido pelo governo, que usa em serviço. Ele também teve conversas "picantes" pelo telefone com a detetive que fingia ser uma garotinha. Doyle também usou a Internet para mandar filmes pornográficos para a menina.
Os contatos eram feitos por meio de um serviço de mensagens instantâneas. "Uma investigação revelou que os números de telefone e a conta no serviço eram dele", disse a polícia.
Doyle mandou também fotografias dele mesmo que não eram sexualmente explícitas, mas prometia mandar fotos dele nu, se a "menina" comprasse uma webcam e mandasse para ele fotos dela nua. Em uma das fotografias, disse Judd, Doyle tem o crachá do departamento de defesa bem visível. "Muitas das conversas que ele teve com a investigadora disfarçada são explícitas demais para serem publicadas", informou a polícia em um comunicado.
"Eu li as descrições para ver se eram tão ultrajantes quanto o detetive dizia que eram. Ficamos todos chocados, nós, que já trabalhamos com vícios, drogas, crime organizado e homicídios", disse Judd.
Um porta-voz do Departamento de Segurança Nacional disse que a agência vai colaborar com a investigação. Judd disse que Doyle é divorciado e tem filhos. As autoridades acreditam que ele possa ter mantido conversas online com outras crianças, porque em alguns pontos de suas mensagens ele errava o nome de menina dado pela detetive.
Doyle nunca tentou marcar um encontro com a menor, mas mencionou conhecer alguém da região dela. Para prender Doyle na noite de terça, a detetive que se passava por menina disse que havia conseguido uma câmera, que iria transmitir as fotos dela nua. Isso fez com que o pedófilo saísse do trabalho direto para casa. Quando ele conectou-se à Internet, agentes do serviço secreto e da polícia bateram na porta com dois mandados, um de prisão e um de busca.
"Nós encontramos o computador dele ainda no ar, em plena conversa com nossa detetive. Se não fôssemos nós disfarçados de menina de 14 anos, Doyle estaria naquele momento marcando um encontro com uma criança qualquer", disse o delegado Judd.
Segundo informações da polícia do condado de Polk, na Flórida, Brian J. Doyle, 55 anos, está sendo acusado em sete processos diferentes por seduzir crianças pela Internet e em 16 processos por transmitir material pornográfico a um menor.
Em 12 de março, Doyle entrou em contato com uma detetive que se identificou na Internet como se fosse uma menina de 14 anos e teve uma conversa explicitamente sexual com ela. Doyle sabia que a "menina" tinha apenas 14 anos e disse a ela quem era e que trabalhava para o Departamento de Segurança Nacional dos EUA.
Segundo a rede de televisão CNN, o delegado de Polk, Grady Judd, disse que, na primeira conversa, Doyle informou sua posição dentro do departamento e começou imediatamente a usar uma linguagem vulgar. Ele teria explicado com detalhes os atos sexuais que queria praticar com a suposta menina.
Em conversas posteriores, segundo a polícia, Doyle já tinha dito seu nome e o telefone do seu escritório, além do celular, fornecido pelo governo, que usa em serviço. Ele também teve conversas "picantes" pelo telefone com a detetive que fingia ser uma garotinha. Doyle também usou a Internet para mandar filmes pornográficos para a menina.
Os contatos eram feitos por meio de um serviço de mensagens instantâneas. "Uma investigação revelou que os números de telefone e a conta no serviço eram dele", disse a polícia.
Doyle mandou também fotografias dele mesmo que não eram sexualmente explícitas, mas prometia mandar fotos dele nu, se a "menina" comprasse uma webcam e mandasse para ele fotos dela nua. Em uma das fotografias, disse Judd, Doyle tem o crachá do departamento de defesa bem visível. "Muitas das conversas que ele teve com a investigadora disfarçada são explícitas demais para serem publicadas", informou a polícia em um comunicado.
"Eu li as descrições para ver se eram tão ultrajantes quanto o detetive dizia que eram. Ficamos todos chocados, nós, que já trabalhamos com vícios, drogas, crime organizado e homicídios", disse Judd.
Um porta-voz do Departamento de Segurança Nacional disse que a agência vai colaborar com a investigação. Judd disse que Doyle é divorciado e tem filhos. As autoridades acreditam que ele possa ter mantido conversas online com outras crianças, porque em alguns pontos de suas mensagens ele errava o nome de menina dado pela detetive.
Doyle nunca tentou marcar um encontro com a menor, mas mencionou conhecer alguém da região dela. Para prender Doyle na noite de terça, a detetive que se passava por menina disse que havia conseguido uma câmera, que iria transmitir as fotos dela nua. Isso fez com que o pedófilo saísse do trabalho direto para casa. Quando ele conectou-se à Internet, agentes do serviço secreto e da polícia bateram na porta com dois mandados, um de prisão e um de busca.
"Nós encontramos o computador dele ainda no ar, em plena conversa com nossa detetive. Se não fôssemos nós disfarçados de menina de 14 anos, Doyle estaria naquele momento marcando um encontro com uma criança qualquer", disse o delegado Judd.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307853/visualizar/
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