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Advogado diz que foi vítima da PM
O advogado C.F., de 28 anos, registrou queixa de abuso de autoridade contra policiais militares da Rotam, após uma abordagem truculenta ocorrida no bairro Novo Terceiro, em Cuiabá.
Conforme o advogado, ele foi abordado no momento em que passava com seu Pálio. Confundido com um ladrão de carro, o advogado teve uma metralhadora apontada para a cabeça e foi chamado de ladrão, segundo revelou.
Conforme o advogado, os policiais investigavam o roubo de um Fiat Pálio. O advogado mostrou a carteira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), explicou aos PMs que estava em serviço e não tinha conhecimento algum de roubo de carro.
“Então disseram que eu estava preso para averiguação. Como nada encontraram, revistaram o carro de ponta a ponta. Não satisfeitos, disseram que eu estava preso por desobediência”, reclamou.
O advogado acrescentou que apareceu um outro policial, que se apresentou como oficial do dia, e disse estar ciente dos fatos. “Anotaram meu endereço, da minha casa, tudo. E mandaram que eu não registrasse queixa”.
Para o comandante do Bope, tenente-coronel Joelson Sampaio, não houve excesso e muito menos, os policiais revistaram o advogado. Explicou que havia a investigação em cima de um Pálio prata cujos ocupantes haviam roubado carros.
“Fizemos a abordagem padrão, sem excessos, como fazemos em todas as situações e sem contato pessoal. Um oficial do dia esteve no local, conversou com o advogado e tudo ficou esclarecido. Se apesar de tudo, ele quer registrar queixa, é um direito dele”, informou o tenente-coronel.
Conforme o advogado, ele foi abordado no momento em que passava com seu Pálio. Confundido com um ladrão de carro, o advogado teve uma metralhadora apontada para a cabeça e foi chamado de ladrão, segundo revelou.
Conforme o advogado, os policiais investigavam o roubo de um Fiat Pálio. O advogado mostrou a carteira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), explicou aos PMs que estava em serviço e não tinha conhecimento algum de roubo de carro.
“Então disseram que eu estava preso para averiguação. Como nada encontraram, revistaram o carro de ponta a ponta. Não satisfeitos, disseram que eu estava preso por desobediência”, reclamou.
O advogado acrescentou que apareceu um outro policial, que se apresentou como oficial do dia, e disse estar ciente dos fatos. “Anotaram meu endereço, da minha casa, tudo. E mandaram que eu não registrasse queixa”.
Para o comandante do Bope, tenente-coronel Joelson Sampaio, não houve excesso e muito menos, os policiais revistaram o advogado. Explicou que havia a investigação em cima de um Pálio prata cujos ocupantes haviam roubado carros.
“Fizemos a abordagem padrão, sem excessos, como fazemos em todas as situações e sem contato pessoal. Um oficial do dia esteve no local, conversou com o advogado e tudo ficou esclarecido. Se apesar de tudo, ele quer registrar queixa, é um direito dele”, informou o tenente-coronel.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307903/visualizar/
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