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Balas saíram das armas de PMs
O laudo de balística das armas apreendidas com os três policiais militares suspeitos de participar do assassinato do vendedor Jaciel Monteiro Lopes, no dia 20 de março, derruba de vez a versão do cabo Rodolfo Santa Filho, o “Cona”, que está indiciado pelo crime. O resultado mostra que os tiros saíram da escopeta dos PMs, que no dia do assassinato disseram que Jaciel morrera em decorrência de uma emboscada armada por desconhecidos. Também revela que as balas não encontraram nenhum obstáculo antes de atingir a vítima – fato que também contraria a versão inicial, de que os tiros quebraram a janela e perfuraram a viatura antes de atingir Jaciel.
“Já sabemos que os tiros que acertaram a vítima foram disparos em linha reta”, informou o delegado Roberto Amorim, que chefia as investigações.
O laudo era a prova que o delegado precisava para comprovar o envolvimento do cabo Cona, apontado como o autor dos disparos. Ele nega a autoria.
Além do cabo, foram indiciados os soldados Maçone Barroso Rodrigues e Alvino Souza de Alencar Júnior. Os três estão presos no Cadeião em Santo Antônio de Leverger, onde funciona um presídio militar. Maçone e Alvino apontam Cona como autor dos disparos.
Anteontem, Amorim concluiu as investigações enviando o inquérito para o Fórum Criminal. O delegado solicita a prisão preventiva apenas do cabo, mas como os três estão com a prisão preventiva decretada pela Justiça Militar, é provável que continuem presos.
O assassinato ocorreu no dia 20 de março, na região do Pedra 90. Jaciel foi detido sob pretexto de ter confessado um assassinato e seria levado para Companhia da PM do São João Del Rey. Durante o trajeto, cabo Cona resolveu seguir em direção a uma chácara na estrada do Aricá para buscar algumas armas.
Durante o trajeto, segundo os dois soldados, o cabo então atirou em Jaciel e o levou ferido ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC). O rapaz acabou morrendo após passar pelo box de emergência.
Para justificar os tiros, o cabo relatou que a viatura fora atacada por bandidos e, por isso, o veículo estava perfurado. Mas os dois soldados acabaram com a farsa, apontando o cabo como autor dos disparos. Agora o inquérito será enviado ao Ministério Público, que deverá fazer a denúncia.
“Já sabemos que os tiros que acertaram a vítima foram disparos em linha reta”, informou o delegado Roberto Amorim, que chefia as investigações.
O laudo era a prova que o delegado precisava para comprovar o envolvimento do cabo Cona, apontado como o autor dos disparos. Ele nega a autoria.
Além do cabo, foram indiciados os soldados Maçone Barroso Rodrigues e Alvino Souza de Alencar Júnior. Os três estão presos no Cadeião em Santo Antônio de Leverger, onde funciona um presídio militar. Maçone e Alvino apontam Cona como autor dos disparos.
Anteontem, Amorim concluiu as investigações enviando o inquérito para o Fórum Criminal. O delegado solicita a prisão preventiva apenas do cabo, mas como os três estão com a prisão preventiva decretada pela Justiça Militar, é provável que continuem presos.
O assassinato ocorreu no dia 20 de março, na região do Pedra 90. Jaciel foi detido sob pretexto de ter confessado um assassinato e seria levado para Companhia da PM do São João Del Rey. Durante o trajeto, cabo Cona resolveu seguir em direção a uma chácara na estrada do Aricá para buscar algumas armas.
Durante o trajeto, segundo os dois soldados, o cabo então atirou em Jaciel e o levou ferido ao Pronto-Socorro de Cuiabá (PSC). O rapaz acabou morrendo após passar pelo box de emergência.
Para justificar os tiros, o cabo relatou que a viatura fora atacada por bandidos e, por isso, o veículo estava perfurado. Mas os dois soldados acabaram com a farsa, apontando o cabo como autor dos disparos. Agora o inquérito será enviado ao Ministério Público, que deverá fazer a denúncia.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307905/visualizar/
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