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Ferronorte busca sócios para retomar obra
O presidente da Ferronorte, Elias Nigri, informou que diante do comprometimento da holding Brasil Ferrovias em definir imediatamente o traçado e os estudos de impacto ambiental da ferrovia, a sua empresa buscará alternativas para viabilizar a retomada e conclusão do projeto. As obras da Ferronorte encontram-se paradas desde 2003 em Alto Araguaia (460 km de Cuiabá) por falta de recursos.
Uma das alternativas, segundo o presidente da Ferronorte, Elias Nigri, será buscar parcerias com a iniciativa privada. “Estamos em busca de sócios para que possamos otimizar o andamento das obras e reduzir os nossos prejuízos. Investimos mais de R$ 700 milhões até agora e não tiramos sequer um centavo de lucro”, justifica.
Nigri informou que para a ferrovia chegar até Cuiabá são necessários mais R$ 1,2 bilhão. Deste total, R$ 700 milhões serão injetados no trecho de 260 quilômetros entre Alto Araguaia e Rondonópolis e, o restante (R$ 500 milhões), no trecho Rondonópolis-Cuiabá.
“O desafio é montar uma equação financeira que viabilize a retomada das obras a partir de parcerias com o setor privado. E é isso que iremos buscar a partir de agora para tirarmos esta ferrovia definitivamente do papel”, assegura Nigri.
O presidente do Conselho de Administração da Brasil Ferrovias, Guilherme Lacerda, considerou válida a iniciativa do Fórum Pró-Ferrovia de iniciar uma campanha visando arrecadar dinheiro para a realização do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima), no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá.
“Vemos com bons olhos esta mobilização da sociedade para nos ajudar a viabilizar este projeto para Cuiabá”, disse Lacerda.
Uma das alternativas, segundo o presidente da Ferronorte, Elias Nigri, será buscar parcerias com a iniciativa privada. “Estamos em busca de sócios para que possamos otimizar o andamento das obras e reduzir os nossos prejuízos. Investimos mais de R$ 700 milhões até agora e não tiramos sequer um centavo de lucro”, justifica.
Nigri informou que para a ferrovia chegar até Cuiabá são necessários mais R$ 1,2 bilhão. Deste total, R$ 700 milhões serão injetados no trecho de 260 quilômetros entre Alto Araguaia e Rondonópolis e, o restante (R$ 500 milhões), no trecho Rondonópolis-Cuiabá.
“O desafio é montar uma equação financeira que viabilize a retomada das obras a partir de parcerias com o setor privado. E é isso que iremos buscar a partir de agora para tirarmos esta ferrovia definitivamente do papel”, assegura Nigri.
O presidente do Conselho de Administração da Brasil Ferrovias, Guilherme Lacerda, considerou válida a iniciativa do Fórum Pró-Ferrovia de iniciar uma campanha visando arrecadar dinheiro para a realização do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima), no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá.
“Vemos com bons olhos esta mobilização da sociedade para nos ajudar a viabilizar este projeto para Cuiabá”, disse Lacerda.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307931/visualizar/
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