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Consumo de genéricos aumenta na classe A
Os remédios genéricos estão cada vez mais em alta no conceito da população. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Farmácias (Abrafarma) indica que o mercado movimentou no ano passado R$ 529,6 milhões, um aumento de mais de 16% em relação à 2004. Um estudo do instituto Market Analysis realizado em novembro do ano passado afirma que 30% dos entrevistados (inseridos nas classes A e B) cada vez mais substituem os remédios de marca pelos genéricos.
Outro dado da pesquisa é que as pessoas que mais se interessam por esse tipo de medicamento são jovens de 18 a 30 anos, que representam 42% dos entrevistados. O consumo pelos maiores de 60 anos, em contrapartida, chega a apenas 6%.
A pesquisa foi realizada com 800 adultos de 18 a 69 anos, por meio de entrevistas pessoais em oito das principais capitais do país ¿ São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Curitiba, Porto Alegre e Brasília.
Médicos
Apesar de contar com o apoio da população, os genéricos ainda encontram nos médicos uma grande barreira. Dos médicos entrevistados, 33% não costuma recomendá-los a seus pacientes.
O diretor do instituto, Fabián Echegaray, acredita que isso se deva a descrença nos médicos na qualidade do produto. "A falta de confiança na qualidade desses medicamentos explica o menor interesse comparado ao do público em geral", completou.
Foram entrevistados 55 médicos de diferentes especialidades, todos da região de São Paulo.
Mercado
O mercado de genéricos está em constante crescimento. Segundo o instituto IMS Health, que audita o mercado financeiro, houve um aumento de 23,2% no consumo desse tipo de remédio no ano passado, passando para 151,4 milhões de unidades.
Em relação às vendas, também houve um aumento porcentual significativo, cravando a marca de US$ 692,5 milhões (R$ 1,48 bi), 56,5% a mais do que em 2004.
Porém, apesar do constante crescimento, o mercado de genéricos ainda não ocupa uma fatia significativa do mercado. Segundo esta mesma pesquisa, em 2005 os genéricos fecharam com 11,34% em total de unidades vendida, o chamado market share. Se for levado em conta o critério de valor dos medicamentos, o percentual é ainda menor: 8,94%.
Outro dado da pesquisa é que as pessoas que mais se interessam por esse tipo de medicamento são jovens de 18 a 30 anos, que representam 42% dos entrevistados. O consumo pelos maiores de 60 anos, em contrapartida, chega a apenas 6%.
A pesquisa foi realizada com 800 adultos de 18 a 69 anos, por meio de entrevistas pessoais em oito das principais capitais do país ¿ São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Curitiba, Porto Alegre e Brasília.
Médicos
Apesar de contar com o apoio da população, os genéricos ainda encontram nos médicos uma grande barreira. Dos médicos entrevistados, 33% não costuma recomendá-los a seus pacientes.
O diretor do instituto, Fabián Echegaray, acredita que isso se deva a descrença nos médicos na qualidade do produto. "A falta de confiança na qualidade desses medicamentos explica o menor interesse comparado ao do público em geral", completou.
Foram entrevistados 55 médicos de diferentes especialidades, todos da região de São Paulo.
Mercado
O mercado de genéricos está em constante crescimento. Segundo o instituto IMS Health, que audita o mercado financeiro, houve um aumento de 23,2% no consumo desse tipo de remédio no ano passado, passando para 151,4 milhões de unidades.
Em relação às vendas, também houve um aumento porcentual significativo, cravando a marca de US$ 692,5 milhões (R$ 1,48 bi), 56,5% a mais do que em 2004.
Porém, apesar do constante crescimento, o mercado de genéricos ainda não ocupa uma fatia significativa do mercado. Segundo esta mesma pesquisa, em 2005 os genéricos fecharam com 11,34% em total de unidades vendida, o chamado market share. Se for levado em conta o critério de valor dos medicamentos, o percentual é ainda menor: 8,94%.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/307988/visualizar/
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