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Rebelo discutirá com líderes convocação de Bastos
O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), disse hoje que pretende discutir com os líderes de partidos, ainda esta semana, a convocação do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para prestar esclarecimentos à Câmara sobre a participação de seus subordinados no acesso ilegal à conta bancária do caseiro Francenildo dos Santos Costa.
De acordo com a Agência Câmara, Aldo Rebelo explicou que pretende consultar os líderes por considerar essa a forma mais democrática de elaboração da pauta de votações do Plenário, apesar de ter a prerrogativa de defini-la sozinho.
A bancada do PPS protocolou requerimento na Mesa Diretora da Câmara na última quarta-feira que, se aprovado, obriga o ministro a comparecer ao plenário da Casa para detalhar as investigações da Polícia Federal sobre a ação do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci contra o caseiro.
Francenildo acusou o então ministro de ser freqüentador assíduo da mansão que reunia, em Brasília, a chamada "República de Ribeirão Preto", formada por lobistas amigos de Palocci.
Aldo não quis fazer comentários sobre a necessidade de investigação do ministro da Justiça pela Polícia Federal. Ele ressaltou que dois assessores do ministro - o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete, Cláudio Alencar - já compareceram à PF para depor. Na opinião dele, o julgamento sobre a necessidade de ampliar as investigações compete à instância policial. Aldo Rebelo também afirmou que considera Márcio Thomaz Bastos um advogado e ministro muito respeitado.
De acordo com a Agência Câmara, Aldo Rebelo explicou que pretende consultar os líderes por considerar essa a forma mais democrática de elaboração da pauta de votações do Plenário, apesar de ter a prerrogativa de defini-la sozinho.
A bancada do PPS protocolou requerimento na Mesa Diretora da Câmara na última quarta-feira que, se aprovado, obriga o ministro a comparecer ao plenário da Casa para detalhar as investigações da Polícia Federal sobre a ação do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci contra o caseiro.
Francenildo acusou o então ministro de ser freqüentador assíduo da mansão que reunia, em Brasília, a chamada "República de Ribeirão Preto", formada por lobistas amigos de Palocci.
Aldo não quis fazer comentários sobre a necessidade de investigação do ministro da Justiça pela Polícia Federal. Ele ressaltou que dois assessores do ministro - o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete, Cláudio Alencar - já compareceram à PF para depor. Na opinião dele, o julgamento sobre a necessidade de ampliar as investigações compete à instância policial. Aldo Rebelo também afirmou que considera Márcio Thomaz Bastos um advogado e ministro muito respeitado.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308027/visualizar/
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