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Medo de vírus retarda uso de celulares avançados em empresas
Os vírus por sorte continuam a ser raros nos celulares, mas acima de 60% das empresas do mundo mencionam preocupações com a segurança como motivo para não fornecerem aparelhos sem fio avançados aos seus funcionários, de acordo com pesquisa divulgada na terça-feira.
Das 240 companhias consultadas especificamente sobre a ameaça de vírus, 82% estimam que uma rede móvel corra risco maior do que uma rede de telefonia fixa, mas apenas um quarto delas avaliaram a ameaça real representada pelos celulares de seus funcionários, constatou a Economist Intelligence Unit. "Elas talvez estejam sendo cautelosas demais", disse Ollie Whitehouse, cientista especializada em comunicação sem fio e combate a vírus no grupo de segurança antivírus Symantec, que encomendou o estudo.
No momento, existem cerca de 100 vírus que afetam celulares e podem desabilitar um telefone ou criar contas de centenas de euros por meio do envio de dispendiosas mensagens contendo imagens. O primeiro vírus de telefonia móvel criado para fins não experimentais se difundiu menos de dois anos atrás.
Embora o número continue a ser minúsculo se comparado ao de vírus de computador, a expectativa é de que a ameaça em aparelhos móveis de comunicação se agrave. "Não existe motivo tecnológico para que não vejamos nível de ataque semelhante ao registrado nos computadores de mesa e portáteis", disse Whitehouse.
Os celulares avançados operam com o mesmo tipo de aplicativo que os computadores de mesa e portáteis, e dispõem de múltiplas conexões sem fio que permitiriam a infecção e a difusão de um vírus, acrescentou. O grupo de pesquisa Gartner prevê que o total mundial de usuários de e-mail sem fio alcançará 20 milhões em 2006 e 100 milhões em 2009.
O estudo da Economist, publicado antes da abertura da feira setorial CTIA, em Las Vegas, demonstrou que mais de 80% das empresas têm normas de segurança em vigor para os laptops de seus funcionários.
O grupo de pesquisa IDC acredita que o mercado de software de segurança para celulares e aparelhos móveis crescerá em 70% ao ano, para quase US$ 1 bilhão em 2008.
Das 240 companhias consultadas especificamente sobre a ameaça de vírus, 82% estimam que uma rede móvel corra risco maior do que uma rede de telefonia fixa, mas apenas um quarto delas avaliaram a ameaça real representada pelos celulares de seus funcionários, constatou a Economist Intelligence Unit. "Elas talvez estejam sendo cautelosas demais", disse Ollie Whitehouse, cientista especializada em comunicação sem fio e combate a vírus no grupo de segurança antivírus Symantec, que encomendou o estudo.
No momento, existem cerca de 100 vírus que afetam celulares e podem desabilitar um telefone ou criar contas de centenas de euros por meio do envio de dispendiosas mensagens contendo imagens. O primeiro vírus de telefonia móvel criado para fins não experimentais se difundiu menos de dois anos atrás.
Embora o número continue a ser minúsculo se comparado ao de vírus de computador, a expectativa é de que a ameaça em aparelhos móveis de comunicação se agrave. "Não existe motivo tecnológico para que não vejamos nível de ataque semelhante ao registrado nos computadores de mesa e portáteis", disse Whitehouse.
Os celulares avançados operam com o mesmo tipo de aplicativo que os computadores de mesa e portáteis, e dispõem de múltiplas conexões sem fio que permitiriam a infecção e a difusão de um vírus, acrescentou. O grupo de pesquisa Gartner prevê que o total mundial de usuários de e-mail sem fio alcançará 20 milhões em 2006 e 100 milhões em 2009.
O estudo da Economist, publicado antes da abertura da feira setorial CTIA, em Las Vegas, demonstrou que mais de 80% das empresas têm normas de segurança em vigor para os laptops de seus funcionários.
O grupo de pesquisa IDC acredita que o mercado de software de segurança para celulares e aparelhos móveis crescerá em 70% ao ano, para quase US$ 1 bilhão em 2008.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308107/visualizar/
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