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China pede à AIEA que controle Taiwan após venda de urânio
O Governo chinês pediu hoje à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que supervisione a atividade nuclear de Taiwan, horas depois de a Austrália confirmar o acordo para exportar urânio à ilha.
Segundo o porta-voz do Ministério de Exteriores da China, Liu Jianchao, "o Governo chinês fez os preparativos necessários com a AIEA para que supervisione as atividades nucleares de Taiwan e assegure a natureza pacífica de tais atividades".
Liu confirmou também que o organismo internacional acompanhou regularmente e de forma "não-governamental" as atividades nucleares da ilha.
O Governo de Canberra assegurou hoje que existe um acordo que permite exportar urânio a Taiwan e que foi mediado pelos Estados Unidos.
Até agora, a Austrália considerava requisito indispensável para exportar urânio a um país a assinatura do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), que Taiwan, por não ser reconhecido como Estado, não pode ratificar.
O anúncio da venda a Taiwan foi tornado público no dia seguinte à assinatura por China e Austrália de um acordo que permitirá a Pequim adquirir urânio australiano para utilizá-lo como combustível em suas centrais de energia nuclear, sempre com fins pacíficos.
Segundo o porta-voz do Ministério de Exteriores da China, Liu Jianchao, "o Governo chinês fez os preparativos necessários com a AIEA para que supervisione as atividades nucleares de Taiwan e assegure a natureza pacífica de tais atividades".
Liu confirmou também que o organismo internacional acompanhou regularmente e de forma "não-governamental" as atividades nucleares da ilha.
O Governo de Canberra assegurou hoje que existe um acordo que permite exportar urânio a Taiwan e que foi mediado pelos Estados Unidos.
Até agora, a Austrália considerava requisito indispensável para exportar urânio a um país a assinatura do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), que Taiwan, por não ser reconhecido como Estado, não pode ratificar.
O anúncio da venda a Taiwan foi tornado público no dia seguinte à assinatura por China e Austrália de um acordo que permitirá a Pequim adquirir urânio australiano para utilizá-lo como combustível em suas centrais de energia nuclear, sempre com fins pacíficos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308126/visualizar/
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