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Comandante do ''Bope'' desmente acusação de advogado
A versão da Polícia Militar, segundo o tenente-coronel Joelson Sampaio, comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), onde a Ronda Ostensiva Tático Móvel (Rotan) é subordinada é totalmente contrária ao que contou o advogado Clednei Libório. O coronel Sampaio confirma que a abordagem ao carro do advogado aconteceu só que, dentro dos padrões policiais.
Conta o coronel Sampaio, que a viatura da Rotam recebeu chamados, via rádio, da circulação de dois veículos: um Pálio cinza e um Gol branco, possivelmente roubados, que estavam fazendo assaltos na região do bairro Grande Terceiro.
O carro do advogado, justamente um Pálio cinza também circulava na mesma região e foi abordado para uma revista de rotina. O advogado não gostou, mas ele mesmo abriu a pasta para os policiais militares. Em seguida ele não quis acompanhar a revistar ao carro, mas a guarnição teve a precaução de chamar uma pessoa neutra para acompanhar os trabalhos.
Como nada foi encontrado e o carro do advogado não era o mesmo que a Polícia estava atrás, ele foi liberado sem que os policiais militares registrassem a ocorrência de desobediência.
“Foi isso o que aconteceu. Os policiais agiram dentro dos padrões de uma revista de rotina e depois liberaram a pessoa. Foi o próprio advogado que abriu a pasta dele, mas não quis acompanhar a revista, quando o sargento que comandava a guarnição chamou outra pessoa. O advogado não foi chamado de ladrão. Na abordagem os policiais avisaram que estavam atrás de ladrões que estavam em um Pálio cinza. E tem mais, o advogado reclamou da abordagem, quando foi orientado a procurar os direitos dele na Corregedoria Geral da Polícia Militar. Vamos apurar os fatos, mas temos certeza que nada aconteceu além de uma abordagem de rotina como fazemos centenas de vezes, todos os dias e todas as horas”. Afirmou o comandante do Bope
Conta o coronel Sampaio, que a viatura da Rotam recebeu chamados, via rádio, da circulação de dois veículos: um Pálio cinza e um Gol branco, possivelmente roubados, que estavam fazendo assaltos na região do bairro Grande Terceiro.
O carro do advogado, justamente um Pálio cinza também circulava na mesma região e foi abordado para uma revista de rotina. O advogado não gostou, mas ele mesmo abriu a pasta para os policiais militares. Em seguida ele não quis acompanhar a revistar ao carro, mas a guarnição teve a precaução de chamar uma pessoa neutra para acompanhar os trabalhos.
Como nada foi encontrado e o carro do advogado não era o mesmo que a Polícia estava atrás, ele foi liberado sem que os policiais militares registrassem a ocorrência de desobediência.
“Foi isso o que aconteceu. Os policiais agiram dentro dos padrões de uma revista de rotina e depois liberaram a pessoa. Foi o próprio advogado que abriu a pasta dele, mas não quis acompanhar a revista, quando o sargento que comandava a guarnição chamou outra pessoa. O advogado não foi chamado de ladrão. Na abordagem os policiais avisaram que estavam atrás de ladrões que estavam em um Pálio cinza. E tem mais, o advogado reclamou da abordagem, quando foi orientado a procurar os direitos dele na Corregedoria Geral da Polícia Militar. Vamos apurar os fatos, mas temos certeza que nada aconteceu além de uma abordagem de rotina como fazemos centenas de vezes, todos os dias e todas as horas”. Afirmou o comandante do Bope
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308134/visualizar/
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