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Advogado diz que polícia apontou metralhadora para sua cabeça
O advogado Clednei Libório Feliciano, de 28 anos, fez sérias acusações de abuso de autoridade e cerciamento de liberdade contra quatro policiais militares que estavam em uma viatura da Ronda Ostensiva Tático Móvel (Rotam). O advogado registrou queixa-crime às 16h40 de ontem na Central de Ocorrências da Delegacia Metropolitana. “Tive uma metralhadora a pontada para a minha cabeça e fui taxado de ladrão”, afirmou Clednei Libório.
O advogado conta que estava trafegando com seu veículo Palio pela Rua rio Parecis, esquina com a Rua Jaques Bruinini, ao lado de uma panificadora no bairro Grande Terceiro, quando foi abordado com muita violência por quatro policiais militares.
“Eu me identifiquei como advogado. Disse a eles que estava em serviço, mesmo assim eles gritavam que eu havia acabado de roubar um veículo Pálio”, contou o advogado ao registrar ocorrência na tarde de ontem.
Além da abordagem violenta e de muito abuso de autoridade, segundo Clednei Libório, os policiais militares não deram a mínima importância para o que ele estava explicando e passaram a revistar o veículo. “Revistaram meu carro de ponta a ponta. Depois pegaram a minha pasta e abriram como se fosse a coisa mais natural do mundo. Nada encontraram”, afirma.
Na seqüência de atos violentos, Clednei Libório conta ainda, que mesmo pegando seus documentos, e sem mais nem menos deram, voz de prisão, gritando que ele estava preso. “Como nada encontraram contra mim disseram que eu estava preso por desobediência. Um abusurdo”, afirma o advogado.
O pior, no entanto, segundo Cledinei Libório ainda estava por vir. Os policiais militares o liberaram, mas fizeram ameaças graves, inclusive determinaram que ele não procurasse a Polícia Civil para registrar queixa.
O advogado conta que os policiais militares anotaram o endereço e a placa do carro dele antes de o mandarem mandaram embora. Antes, no entanto, segundo Clednei Libório, os policiais foram bem claros para que ele não registrasse nada contra a guarnição.
“Não sei o nome deles, com exceção de um que se identificou como comandante da guarnição, mas anotei o número e a placa da viatura que eles estavam. Aliás, a ação violenta aconteceu na frente de várias testemunhas. Eu não poderia ficar calado como eles ordenaram, mas só que estou temeroso”, finaliza
O advogado conta que estava trafegando com seu veículo Palio pela Rua rio Parecis, esquina com a Rua Jaques Bruinini, ao lado de uma panificadora no bairro Grande Terceiro, quando foi abordado com muita violência por quatro policiais militares.
“Eu me identifiquei como advogado. Disse a eles que estava em serviço, mesmo assim eles gritavam que eu havia acabado de roubar um veículo Pálio”, contou o advogado ao registrar ocorrência na tarde de ontem.
Além da abordagem violenta e de muito abuso de autoridade, segundo Clednei Libório, os policiais militares não deram a mínima importância para o que ele estava explicando e passaram a revistar o veículo. “Revistaram meu carro de ponta a ponta. Depois pegaram a minha pasta e abriram como se fosse a coisa mais natural do mundo. Nada encontraram”, afirma.
Na seqüência de atos violentos, Clednei Libório conta ainda, que mesmo pegando seus documentos, e sem mais nem menos deram, voz de prisão, gritando que ele estava preso. “Como nada encontraram contra mim disseram que eu estava preso por desobediência. Um abusurdo”, afirma o advogado.
O pior, no entanto, segundo Cledinei Libório ainda estava por vir. Os policiais militares o liberaram, mas fizeram ameaças graves, inclusive determinaram que ele não procurasse a Polícia Civil para registrar queixa.
O advogado conta que os policiais militares anotaram o endereço e a placa do carro dele antes de o mandarem mandaram embora. Antes, no entanto, segundo Clednei Libório, os policiais foram bem claros para que ele não registrasse nada contra a guarnição.
“Não sei o nome deles, com exceção de um que se identificou como comandante da guarnição, mas anotei o número e a placa da viatura que eles estavam. Aliás, a ação violenta aconteceu na frente de várias testemunhas. Eu não poderia ficar calado como eles ordenaram, mas só que estou temeroso”, finaliza
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308145/visualizar/
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