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Lanchonete em Várzea Grande era ponto de prostituição
O comerciante Olímpio Moraes, de 54 anos foi preso em flagrante acusado de favorecimento à prostituição. Na lanchonete de sua propriedade, no Jardim Glória, em Várzea Grande, a polícia encontrou várias mulheres se prostituindo. Uma delas se apresentou como adolescente, mas os policiais descobriram que ela trocou de documentos porque não gostava do nome e diminuiu a idade. A prisão do comerciante ocorreu no sábado à noite numa operação conjunta entre a Polícia Militar e a Vara da Infância e Juventude de Várzea Grande.
Segundo os policiais, havia a denúncia de que adolescentes se prostituíam no local – nos fundos da lanchonete havia vários quartos com mulheres e homens mantendo relação sexual. Uma garota se identificou como “Jenifer” e afirmou que tinha 17 anos. Então, o comerciante a garota foram levadas para a Delegacia Regional de Várzea Grande.
A princípio, o comerciante seria preso pelo crime de exploração sexual, pois uma adolescente estava se prostituindo em sua lanchonete. Mas como a garota confessou que possui mais de 18 anos, este crime não ficou caracterizado.
A garota, no entanto, disse que usava documentos falsos porque não gostava de seu nome verdadeiro e não para cobrar mais caro pelos programas. Então, acabou autuada por uso de documento falso.
Segundo o delegado Ivar Polesso, o comerciante foi autuado pelo crime de casa de prostituição previsto no artigo 229 do Código Penal, que prevê uma sentença de dois a cinco anos. “Houve um flagrante de exploração da prostituição alheia”, completou.
O delegado esclareceu que a prostituição não é crime, mas se aproveitar dela, sim. “Crime é a exploração dessa prostituição. É tirar proveito da situação. É o que detectamos nesse estabelecimento comercial”, explicou.
Segundo o delegado regional Elias Daher, o combate à prostituição em Várzea Grande é um trabalho integrado envolvendo vários órgãos municipais, as polícias Civil e Militar e o poder Judiciário. Lembrou que no ano passado uma boate foi fechada no bairro São Mateus, onde adolescentes se prostituíam.
“Esse trabalho integrado, envolvendo os três poderes, vai continuar aqui em Várzea Grande. É um trabalho mais abrangente, mas tem como foco o combate à prostituição”, informou.
Segundo os policiais, havia a denúncia de que adolescentes se prostituíam no local – nos fundos da lanchonete havia vários quartos com mulheres e homens mantendo relação sexual. Uma garota se identificou como “Jenifer” e afirmou que tinha 17 anos. Então, o comerciante a garota foram levadas para a Delegacia Regional de Várzea Grande.
A princípio, o comerciante seria preso pelo crime de exploração sexual, pois uma adolescente estava se prostituindo em sua lanchonete. Mas como a garota confessou que possui mais de 18 anos, este crime não ficou caracterizado.
A garota, no entanto, disse que usava documentos falsos porque não gostava de seu nome verdadeiro e não para cobrar mais caro pelos programas. Então, acabou autuada por uso de documento falso.
Segundo o delegado Ivar Polesso, o comerciante foi autuado pelo crime de casa de prostituição previsto no artigo 229 do Código Penal, que prevê uma sentença de dois a cinco anos. “Houve um flagrante de exploração da prostituição alheia”, completou.
O delegado esclareceu que a prostituição não é crime, mas se aproveitar dela, sim. “Crime é a exploração dessa prostituição. É tirar proveito da situação. É o que detectamos nesse estabelecimento comercial”, explicou.
Segundo o delegado regional Elias Daher, o combate à prostituição em Várzea Grande é um trabalho integrado envolvendo vários órgãos municipais, as polícias Civil e Militar e o poder Judiciário. Lembrou que no ano passado uma boate foi fechada no bairro São Mateus, onde adolescentes se prostituíam.
“Esse trabalho integrado, envolvendo os três poderes, vai continuar aqui em Várzea Grande. É um trabalho mais abrangente, mas tem como foco o combate à prostituição”, informou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308244/visualizar/
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