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Bernardo defende no BID pressa na integração da América Latina
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, assumiu a presidência das assembléias de governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) nesta segunda-feira defendendo a urgência de medidas que permitam acelerar a integração da América Latina e Caribe.
"Os maiores obstáculos (à integração) residem, entre outros fatores, na insuficiência de redes de transporte e comunicação, na fraca integração energética do continente e na ausência de financiamento de longo prazo para tais projetos", afirmou Bernardo em discurso na abertura da reunião anual do BID, em Belo Horizonte, logo após ser nomeado formalmente presidente das assembléias.
O ministro criticou algumas regras de funcionamento do BID, destacando a falta de integração entre os setores público e privado, a baixa autonomia dos quadros técnicos e a inadequação das facilidades financeiras aos projetos dos países.
"Mais uma vez sublinho a necessidade de maior pragmatismo e flexibilidade de nossa instituição para que seja competitiva na oferta de financiamento e garantias aos projetos de infra-estrutura."
Bernardo defendeu, ainda, que o perdão aos países altamente endividados, proposta em debate no BID, seja condicionado a aportes adicionais dos doadores do banco, argumentando que a falta desses aportes comprometeria empréstimos adicionais da instituição.
"Os maiores obstáculos (à integração) residem, entre outros fatores, na insuficiência de redes de transporte e comunicação, na fraca integração energética do continente e na ausência de financiamento de longo prazo para tais projetos", afirmou Bernardo em discurso na abertura da reunião anual do BID, em Belo Horizonte, logo após ser nomeado formalmente presidente das assembléias.
O ministro criticou algumas regras de funcionamento do BID, destacando a falta de integração entre os setores público e privado, a baixa autonomia dos quadros técnicos e a inadequação das facilidades financeiras aos projetos dos países.
"Mais uma vez sublinho a necessidade de maior pragmatismo e flexibilidade de nossa instituição para que seja competitiva na oferta de financiamento e garantias aos projetos de infra-estrutura."
Bernardo defendeu, ainda, que o perdão aos países altamente endividados, proposta em debate no BID, seja condicionado a aportes adicionais dos doadores do banco, argumentando que a falta desses aportes comprometeria empréstimos adicionais da instituição.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308392/visualizar/
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