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Índios são presos no MS acusados de matar policiais
Quatro índios foram presos neste domingo suspeitos do assassinato de policiais civis em um acampamento próximo a Porto Cambira, no Mato Grosso do Sul.
Na tarde de sábado, uma viatura com três policiais foi surpreendida por um grupo de índios durante investigação sobre o homicídio de um pastor evangélico. A polícia havia recebido denúncia de que o suposto assassino estaria escondido no local.
"Os índios abordaram os policiais e tomaram suas armas. Eles foram mortos com suas próprias balas", disse neste domingo o assessor de Comunicação Impressa da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, delegado Fernando Paciello.
Os agentes Rodrigo Lorenzatto e Ronilson Magalhães foram assassinados a tiros e facadas, enquanto o terceiro policial, Emerson José Gadani, escapou após alguns golpes a faca.
Segundo o delegado, os índios assumiram, em depoimento, sua participação no crime e apontaram o cacique do acampamento como mentor da ação. Ainda não há informação sobre os motivos do crime.
"As relações da Polícia Civil com os índios sempre foram boas, nunca tivemos problemas. Queremos uma justificativa para esse ato bárbaro", disse o delegado.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) comprometeu-se em apresentar outros dois suspeitos, incluindo o cacique, informou o delegado.
"Os índios abordaram os policiais e tomaram suas armas. Eles foram mortos com suas próprias balas", disse neste domingo o assessor de Comunicação Impressa da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, delegado Fernando Paciello.
Os agentes Rodrigo Lorenzatto e Ronilson Magalhães foram assassinados a tiros e facadas, enquanto o terceiro policial, Emerson José Gadani, escapou após alguns golpes a faca.
Segundo o delegado, os índios assumiram, em depoimento, sua participação no crime e apontaram o cacique do acampamento como mentor da ação. Ainda não há informação sobre os motivos do crime.
"As relações da Polícia Civil com os índios sempre foram boas, nunca tivemos problemas. Queremos uma justificativa para esse ato bárbaro", disse o delegado.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) comprometeu-se em apresentar outros dois suspeitos, incluindo o cacique, informou o delegado.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308583/visualizar/
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