Repórter News - reporternews.com.br
Mercado retoma tranqüilidade e dólar cai a R$ 2,18
O dólar fechou em queda nesta quinta-feira, com os investidores aproveitando para vender a moeda norte-americana após três sessões seguidas de alta. A divisa encerrou o dia a R$ 2,188 para venda, com queda de 1,17%.
Segundo analistas, a preocupação menor em relação ao futuro da política econômica do governo contribuía para que os investidores caminhassem com mais força para a ponta de venda do mercado.
"O mercado abriu bem mais otimista, diminuiu bastante o risco de mudanças na política econômica, assumiu o (Guido) Mantega... garantiu-se a continuidade das políticas monetária e cambial", disse Jorge Knauer, gerente de câmbio do banco Prosper.
O economista da corretora Liquidez Marcelo Voss destacou ainda que diminuiu a possibilidade de um atrito entre o Ministério da Fazenda e o Comitê de Política Monetária do Banco Central sobre o ritmo de queda da taxa básica de juros.
Recentes declarações de Mantega apontando preferência por juros menores haviam deixado o mercado com receio de uma queda mais brusca da taxa Selic por pressões políticas.
"Como a inflação pelo IGP-M saiu muito baixa e outros índices devem vir para baixo, possivelmente não vamos ter atrito com Copom, se os fundamentos forem claros o suficiente para permitir redução do juro", explicou Voss.
Mas ele lembrou que o mercado estará de olho na reunião do Conselho Monetário Nacional, prevista para esta sexta-feira. "Vão acompanhar como um teste para o (ministro da Fazenda) Guido Mantega", disse o economista.
Segundo analistas, a preocupação menor em relação ao futuro da política econômica do governo contribuía para que os investidores caminhassem com mais força para a ponta de venda do mercado.
"O mercado abriu bem mais otimista, diminuiu bastante o risco de mudanças na política econômica, assumiu o (Guido) Mantega... garantiu-se a continuidade das políticas monetária e cambial", disse Jorge Knauer, gerente de câmbio do banco Prosper.
O economista da corretora Liquidez Marcelo Voss destacou ainda que diminuiu a possibilidade de um atrito entre o Ministério da Fazenda e o Comitê de Política Monetária do Banco Central sobre o ritmo de queda da taxa básica de juros.
Recentes declarações de Mantega apontando preferência por juros menores haviam deixado o mercado com receio de uma queda mais brusca da taxa Selic por pressões políticas.
"Como a inflação pelo IGP-M saiu muito baixa e outros índices devem vir para baixo, possivelmente não vamos ter atrito com Copom, se os fundamentos forem claros o suficiente para permitir redução do juro", explicou Voss.
Mas ele lembrou que o mercado estará de olho na reunião do Conselho Monetário Nacional, prevista para esta sexta-feira. "Vão acompanhar como um teste para o (ministro da Fazenda) Guido Mantega", disse o economista.
Fonte:
Invertia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308739/visualizar/
Comentários