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Chapada implanta Conselho Comunitário de Segurança Pública
Cerca de 70 pessoas entre líderes comunitários e empresários do município de Chapada dos Guimarães (67 km da Capital) participaram nesta quarta-feira (30.03) da palestra “Controle da criminalidade com a participação da comunidade”, ministrada pelo secretário-chefe da Casa Militar, coronel Orestes Oliveira. O evento, realizado no prédio da secretaria municipal de Turismo, foi direcionado aos membros do Conselho Comunitário de Segurança Pública (Conseg) do município.
“Nestes encontros orientamos os conselhos de como a comunidade pode participar, levando informações sobre o contexto macro da segurança pública. Falamos dessa participação democrática e que deve ter o envolvimento da sociedade na solução dos problemas comuns”, disse Oliveira. De acordo com o secretário, essa organização segue o princípio constitucional de que a segurança pública é dever do Estado e responsabilidade de todos.
“Entendo que a polícia comunitária não é uma revolução na forma de fazer policiamento, é uma ‘evolução’ da polícia, num trabalho mais próximo do cidadão”, disse. “É uma polícia de contato, reforçando o relacionamento de confiança e que vai possibilitar à polícia informações, por parte da comunidade, para melhorar o atendimento ao cidadão”, destacou.
Durante a palestra, foi apresentado o exemplo da cidade de Diadema (SP), em que as ações desenvolvidas por meio desta organização conseguiram reduzir drasticamente os números de assassinatos na região. Entre as medidas adotadas houve a proibição da venda de bebida alcoólica após as 23h e a construção de áreas de lazer, para a prevenção da criminalidade principalmente entre os jovens.
Oliveira destacou que as ações do Consegs na busca da melhoria da segurança pública devem ir além do trabalho de policiamento. “Com a questão da violência está diretamente ligada a problemas de ordem social e às vezes de infra-estrutura, como a falta de iluminação em determinada região, por exemplo, é necessário que a comunidade se organize para cobrar estas providências das autoridades competentes”, disse.
O trabalho dos conselhos, portanto, além de orientar as ações de polícia e a melhor forma de emprego dos recursos disponíveis, serve para estabelecer prioridades em que haja também o envolvimento da sociedade. Neste caso, Oliveira citou os projetos de prevenção a criminalidade de jovens em situação de risco social. “Atrair voluntários, professores de educação física, que possam desenvolver atividades como capoeira, judô e outras”, disse. Aliados as estes projetos, as ações da comunidade e do poder público por atividades de geração de emprego e renda.
Avanços
Além da melhoria das ações do Governo na área de Segurança Pública, o secretário-chefe da Casa Militar destacou na palestra outros trabalhos nas áreas da educação, saúde, infra-estrutura e geração de emprego e renda, que vem sendo feito pela atual administração estadual e que contribuem para a prevenção da criminalidade.
Dentro da execução do Plano Estadual de Segurança Pública o funcionamento de mecanismos de integração entre as ações das polícias civil e militar. “Que tem com foco o cidadão e como prioridade a integração”, explicou. Entre os projetos estão a instalação dos Centros Integrados de Operações (Ciosp), de Segurança Pública e Cidadania (Ciscs), do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), construção de novos presídios como de Água Boa e Sinop. “Além dos investimentos na renovação de praticamente 100% da frota de viaturas e na capacitação dos policiais”, ressaltou.
“Nestes encontros orientamos os conselhos de como a comunidade pode participar, levando informações sobre o contexto macro da segurança pública. Falamos dessa participação democrática e que deve ter o envolvimento da sociedade na solução dos problemas comuns”, disse Oliveira. De acordo com o secretário, essa organização segue o princípio constitucional de que a segurança pública é dever do Estado e responsabilidade de todos.
“Entendo que a polícia comunitária não é uma revolução na forma de fazer policiamento, é uma ‘evolução’ da polícia, num trabalho mais próximo do cidadão”, disse. “É uma polícia de contato, reforçando o relacionamento de confiança e que vai possibilitar à polícia informações, por parte da comunidade, para melhorar o atendimento ao cidadão”, destacou.
Durante a palestra, foi apresentado o exemplo da cidade de Diadema (SP), em que as ações desenvolvidas por meio desta organização conseguiram reduzir drasticamente os números de assassinatos na região. Entre as medidas adotadas houve a proibição da venda de bebida alcoólica após as 23h e a construção de áreas de lazer, para a prevenção da criminalidade principalmente entre os jovens.
Oliveira destacou que as ações do Consegs na busca da melhoria da segurança pública devem ir além do trabalho de policiamento. “Com a questão da violência está diretamente ligada a problemas de ordem social e às vezes de infra-estrutura, como a falta de iluminação em determinada região, por exemplo, é necessário que a comunidade se organize para cobrar estas providências das autoridades competentes”, disse.
O trabalho dos conselhos, portanto, além de orientar as ações de polícia e a melhor forma de emprego dos recursos disponíveis, serve para estabelecer prioridades em que haja também o envolvimento da sociedade. Neste caso, Oliveira citou os projetos de prevenção a criminalidade de jovens em situação de risco social. “Atrair voluntários, professores de educação física, que possam desenvolver atividades como capoeira, judô e outras”, disse. Aliados as estes projetos, as ações da comunidade e do poder público por atividades de geração de emprego e renda.
Avanços
Além da melhoria das ações do Governo na área de Segurança Pública, o secretário-chefe da Casa Militar destacou na palestra outros trabalhos nas áreas da educação, saúde, infra-estrutura e geração de emprego e renda, que vem sendo feito pela atual administração estadual e que contribuem para a prevenção da criminalidade.
Dentro da execução do Plano Estadual de Segurança Pública o funcionamento de mecanismos de integração entre as ações das polícias civil e militar. “Que tem com foco o cidadão e como prioridade a integração”, explicou. Entre os projetos estão a instalação dos Centros Integrados de Operações (Ciosp), de Segurança Pública e Cidadania (Ciscs), do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), construção de novos presídios como de Água Boa e Sinop. “Além dos investimentos na renovação de praticamente 100% da frota de viaturas e na capacitação dos policiais”, ressaltou.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308801/visualizar/
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