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MT busca certificação das lavouras de algodão
Os produtores mato-grossenses de algodão estão em busca da certificação de suas propriedades para conquistar os mercados mais exigentes do mundo, como a Europa e os Estados Unidos.
Até mesmo um órgão -- o Instituto Algodão Social (IAS) -- foi criado em Mato Grosso para orientar e conscientizar os cotonicultores que buscam um grau de excelência nas relações do trabalho com responsabilidade social, visando a certificação do produto e a sua melhor aceitação no mercado.
“O grande problema do produtor rural é a ignorância da lei. Por isso, a Ampa decidiu criar este Instituto para que os produtores façam tudo de acordo com a legislação nos âmbitos ambiental, trabalhista e social”, explica o presidente do IAS, José Pupin.
No total, as cinco equipes criadas pelo IAS irão visitar 600 fazendas em Mato Grosso. Até agora já foram visitadas 180 e os diagnósticos apontaram algumas irregulares na área trabalhista e de segurança do trabalho. “Uma das irregularidades é quanto ao excesso da jornada de trabalho durante o período de capina das lavouras”, relata o diretor executivo do IAS, Félix Balaniuc.
Segundo ele, uma das informações positivas do levantamento é que desde 2001 não foi registrado qualquer denúncia de escravidão nas lavouras de algodão mato-grossenses.
“A Europa e os Estados Unidos são bastantes exigentes quanto a este quesito (mão-de-obra escrava nas lavouras) e em Mato Grosso não temos casos há mais de cinco anos”, conta Balaniuc, que enumera as principais exigências desses mercados: não haver trabalho escravo ou trabalho infantil nas lavouras, cumprimento às normas de segurança e leis trabalhistas, gestão ambiental e liberdade sindical.
“Acreditamos que 80% dessas exigências já estão sendo atendidas pelas nossas propriedades”, diz Pupin, acrescentando que nos próximos dois ou três anos todas as lavouras estarão “100% enquadradas a estas normas”.
Ele estima que ainda este ano as primeiras 10 propriedades de Mato Grosso -- localizadas nas regiões de Campo Verde, Rondonópolis, Primavera do Leste, Nova Mutum e Campo Novo -- vão receber a sua certificação internacional (ISO 8000), na categoria social.(MM)
Até mesmo um órgão -- o Instituto Algodão Social (IAS) -- foi criado em Mato Grosso para orientar e conscientizar os cotonicultores que buscam um grau de excelência nas relações do trabalho com responsabilidade social, visando a certificação do produto e a sua melhor aceitação no mercado.
“O grande problema do produtor rural é a ignorância da lei. Por isso, a Ampa decidiu criar este Instituto para que os produtores façam tudo de acordo com a legislação nos âmbitos ambiental, trabalhista e social”, explica o presidente do IAS, José Pupin.
No total, as cinco equipes criadas pelo IAS irão visitar 600 fazendas em Mato Grosso. Até agora já foram visitadas 180 e os diagnósticos apontaram algumas irregulares na área trabalhista e de segurança do trabalho. “Uma das irregularidades é quanto ao excesso da jornada de trabalho durante o período de capina das lavouras”, relata o diretor executivo do IAS, Félix Balaniuc.
Segundo ele, uma das informações positivas do levantamento é que desde 2001 não foi registrado qualquer denúncia de escravidão nas lavouras de algodão mato-grossenses.
“A Europa e os Estados Unidos são bastantes exigentes quanto a este quesito (mão-de-obra escrava nas lavouras) e em Mato Grosso não temos casos há mais de cinco anos”, conta Balaniuc, que enumera as principais exigências desses mercados: não haver trabalho escravo ou trabalho infantil nas lavouras, cumprimento às normas de segurança e leis trabalhistas, gestão ambiental e liberdade sindical.
“Acreditamos que 80% dessas exigências já estão sendo atendidas pelas nossas propriedades”, diz Pupin, acrescentando que nos próximos dois ou três anos todas as lavouras estarão “100% enquadradas a estas normas”.
Ele estima que ainda este ano as primeiras 10 propriedades de Mato Grosso -- localizadas nas regiões de Campo Verde, Rondonópolis, Primavera do Leste, Nova Mutum e Campo Novo -- vão receber a sua certificação internacional (ISO 8000), na categoria social.(MM)
Fonte:
diario de cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308885/visualizar/
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