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Odontohebiatria, Odontopediatria e Odontologia para Bebês. Qual a diferença?
Desde o momento do nascimento, mesmo que nenhum dentinho afobado tenha surgido, o que é possível, recomenda-se que o bebê seja examinado por um dentista especializado em Odontologia para Bebês - especialidade da Odontologia voltada para crianças com até dois anos e meio de idade. A partir desta idade e até que completem 14 anos, a saúde bucal das crianças deve ficar por conta de um especialista em Odontopediatria. Daí até atingirem a fase adulta, aos 18 anos, os cuidados serão de um odontohebiatra. Quem explica é a dentista Maria Cristina Lippel, de Sorocaba.
Cuidar da saúde bucal de recém-nascidos, crianças e jovens com especialistas em diversas áreas não é exagero. “A Odontologia evoluiu muito e para cada fase da vida existem cuidados próprios, atenções específicas, técnicas e equipamentos adequados ao tratamento e prevenção odontológica”, explica Cristina Lippel, especialista pela Unicamp em Odontopediatria.
A função de um especialista é, sobretudo, ensinar os pais a prevenir problemas. Situações corriqueiras - como resíduos de leite que se acumulam nos cantos da boca dos bebês após cada mamada - podem se tornar um problema. “Ensinamos que se aquela natinha não for limpa adequadamente, poderá vir a se transformar em estomatite ou candidíase, por exemplo”, explica Cristina.
A especialista costuma orientar os pais sobre como agir com a higienização da boca da criança. “É preciso atenção especial para a limpeza dos rebordos gengivais (leito da gengiva onde os dentes nascerão) quando utilizar uma gaze ou a pontinha da fralda para esta tarefa e a partir de que momento se utiliza uma escova dental”, diz Lippel.
O surgimento dos grandes molares permanentes – aqueles dentões que nascem no final da arcada dentária – é o sinal de que os cuidados com a saúde bucal deverão ser redobrados desta fase em diante. “Infelizmente, muitos pais nem percebem quando estes dentes nascem, apesar de serem os dentes mais importantes que temos”, revela Cristina Lippel. Os grandes molares são os principais responsáveis por todo o processo mastigatório que a pessoa executará até o fim da vida. “Por isso, é fundamental preservá-lo ao máximo de doenças como as cáries, por exemplo”, orienta. “Se estes dentes estiverem saudáveis, podemos aplicar selantes próprios que irão protegê-los por muitos anos”.
Dra. Maria Cristina Lippel Especialista pela Unicamp em
Odontopediatria
(15) 3233-3422
crislippel@uol.com.br
Cuidar da saúde bucal de recém-nascidos, crianças e jovens com especialistas em diversas áreas não é exagero. “A Odontologia evoluiu muito e para cada fase da vida existem cuidados próprios, atenções específicas, técnicas e equipamentos adequados ao tratamento e prevenção odontológica”, explica Cristina Lippel, especialista pela Unicamp em Odontopediatria.
A função de um especialista é, sobretudo, ensinar os pais a prevenir problemas. Situações corriqueiras - como resíduos de leite que se acumulam nos cantos da boca dos bebês após cada mamada - podem se tornar um problema. “Ensinamos que se aquela natinha não for limpa adequadamente, poderá vir a se transformar em estomatite ou candidíase, por exemplo”, explica Cristina.
A especialista costuma orientar os pais sobre como agir com a higienização da boca da criança. “É preciso atenção especial para a limpeza dos rebordos gengivais (leito da gengiva onde os dentes nascerão) quando utilizar uma gaze ou a pontinha da fralda para esta tarefa e a partir de que momento se utiliza uma escova dental”, diz Lippel.
O surgimento dos grandes molares permanentes – aqueles dentões que nascem no final da arcada dentária – é o sinal de que os cuidados com a saúde bucal deverão ser redobrados desta fase em diante. “Infelizmente, muitos pais nem percebem quando estes dentes nascem, apesar de serem os dentes mais importantes que temos”, revela Cristina Lippel. Os grandes molares são os principais responsáveis por todo o processo mastigatório que a pessoa executará até o fim da vida. “Por isso, é fundamental preservá-lo ao máximo de doenças como as cáries, por exemplo”, orienta. “Se estes dentes estiverem saudáveis, podemos aplicar selantes próprios que irão protegê-los por muitos anos”.
Dra. Maria Cristina Lippel Especialista pela Unicamp em
Odontopediatria
(15) 3233-3422
crislippel@uol.com.br
Fonte:
Sérgio ou Andréa Said
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/308895/visualizar/
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