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Diamantino terá curso sobre turismo rural
A Prefeitura Municipal de Diamantino, através da Secretária Municipal de Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente, promove de 04 a 07 de Abril, o curso Turismo Rural e Oportunidade de Negócios, na Gleba Bojuí, onde vivem 276 famílias, com o objetivo de fomentar a atividade na região e consequentemente no município, como forma de gerar emprego e renda. Inicialmente 15 pessoas participarão desta primeira etapa.
A necessidade de viajar, principalmente por parte dos cidadãos urbanos, tem seguido uma tendência de crescimento. No Brasil, cada vez mais pessoas residentes nos grandes centros vêem-se em situação de extremo desconforto, seja pela falta de espaço, poluição ou excesso de trabalho. O stress resultante impulsiona esses cidadãos a procurarem locais mais tranqüilos para passarem os finais de semana e férias. Os sítios e fazendas podem oferecer um produto turístico que atenda esta demanda, proporcionando uma opção aos tradicionais passeios à praia e, principalmente, possibilitando ao proprietário rural uma diversificação de sua renda. Com base em estatísticas do sul do país, cada turista que chega a propriedade rural para passar o dia deixa, em média, R$ 15,00 e, caso permaneça por 24 horas (pernoite e três refeições), esse valor sobe para R$ 50,00. Como 76% dos turistas viajam em família, cada contato realizado pode gerar uma receita de R$ 200,00.
O Secretário Municipal de Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente, Stephan Pereira e Silva, disse que o turismo, de um modo geral, já é a indústria civil mais importante no mundo.
“É claro que para tanto é necessário um mínimo de infra-estrutura, como quartos, refeitório e banheiros. Mas pode-se começar a atividade devagar, abrindo as portas de sua casa, sem grandes investimentos, implantando passeios a cavalo, visitas ao curral durante a ordenha, implantando trilhas na mata, enfim, aproveitando o seu potencial; conquistando gradativamente a clientela e reinvestindo na propriedade” salientou o secretário.
Para o prefeito municipal, Francisco Ferreira Mendes, o turismo rural é uma realidade que, planejada e assessorada por profissionais competentes, e implantada por proprietários empreendedores, pode ser uma importante forma de diversificação de renda na propriedade rural.
“O grande segredo está em conseguir mostrar ao turista o que ele quer ver”. Esses fatores foram diagnosticados por algumas pesquisas, e o curso que estamos oferecendo em parceria com o Senar e o Sindicato Rural de Diamantino, pretende iniciar um processo de esclarecimento e fomentar esta atividade’ destacou Mendes Júnior.
Este é o primeiro curso de turismo direcionado a Zona Rural, na área urbana, já foi realizado evento neste sentido e o município vem promovendo mudanças, como a identificação de pontos turísticos, prédios e outros, com placas indicativas nas ruas e avenidas da cidade. Recentemente o município pleiteou recursos para a recuperação da Casa Canônica, junto ao Governo do Estado. A Secretaria de Cultura já garantiu a liberação dos recursos para inicio das obras de recuperação desta tão importante obra. “Diamantino possui 277 anos e faz parte de importantes momentos da história do estado e do país, com muita coisa para ser contada. O município, por exemplo, ainda preserva os casarões do período da escravidão, tudo isso pode gerar renda e emprego. Essa potencialidade turística que Diamantino e região possui, provocou a abertura de um curso de turismo no município” frisou ele.
O municipio de Diamantino é cercado por exemplo pelo Rio Paraguai, onde pode ser desenvolvida a pratica esportiva, como turismo.
O curso na área rural terá inicio na próxima terça-feira (04), com termino previsto para a sexta-feira (07), na comunidade de Bojuí, distante cerca de 35 km da cidade, e é o primeiro que será realizado num assentamento.
Cerrado
No centro do Estado, beleza e misticismo se misturam entre árvores retorcidas, cachoeiras e montanhas. É o Cerrado.
A primeira impressão é de uma paisagem agreste, com árvores de pequeno porte e retorcidas, em terrenos aparentemente áridos e sem vida.
No entanto, o Cerrado é um dos biomas mais importantes do Brasil. É o berço das águas, pois é no subsolo do Cerrado que brotam os rios que dividem três das principais bacias hidrográficas do país: Platina, Amazônica e Tocantins. Sua flora, com mais de 10 mil espécies de plantas diferentes, destaca a beleza exótica e a riqueza medicinal.
Nesta vastíssima região encontram-se cavernas, grutas, corredeiras, cachoeiras e muitas trilhas. Sítios arqueológicos já foram cadastrados pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico Nacional em cidades como Chapada dos Guimarães, Rosário Oeste, Jaciara, Barra do Bugres, Poxoréo, Dom Aquino, Arenápolis e Nortelândia.
Na capital, Cuiabá, e em outras cidades centenárias como Cáceres, Poconé e Diamantino o patrimônio arquitetônico traz parte da História de Mato Grosso em espaços que estão se transformando em centros culturais e museus.
A necessidade de viajar, principalmente por parte dos cidadãos urbanos, tem seguido uma tendência de crescimento. No Brasil, cada vez mais pessoas residentes nos grandes centros vêem-se em situação de extremo desconforto, seja pela falta de espaço, poluição ou excesso de trabalho. O stress resultante impulsiona esses cidadãos a procurarem locais mais tranqüilos para passarem os finais de semana e férias. Os sítios e fazendas podem oferecer um produto turístico que atenda esta demanda, proporcionando uma opção aos tradicionais passeios à praia e, principalmente, possibilitando ao proprietário rural uma diversificação de sua renda. Com base em estatísticas do sul do país, cada turista que chega a propriedade rural para passar o dia deixa, em média, R$ 15,00 e, caso permaneça por 24 horas (pernoite e três refeições), esse valor sobe para R$ 50,00. Como 76% dos turistas viajam em família, cada contato realizado pode gerar uma receita de R$ 200,00.
O Secretário Municipal de Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente, Stephan Pereira e Silva, disse que o turismo, de um modo geral, já é a indústria civil mais importante no mundo.
“É claro que para tanto é necessário um mínimo de infra-estrutura, como quartos, refeitório e banheiros. Mas pode-se começar a atividade devagar, abrindo as portas de sua casa, sem grandes investimentos, implantando passeios a cavalo, visitas ao curral durante a ordenha, implantando trilhas na mata, enfim, aproveitando o seu potencial; conquistando gradativamente a clientela e reinvestindo na propriedade” salientou o secretário.
Para o prefeito municipal, Francisco Ferreira Mendes, o turismo rural é uma realidade que, planejada e assessorada por profissionais competentes, e implantada por proprietários empreendedores, pode ser uma importante forma de diversificação de renda na propriedade rural.
“O grande segredo está em conseguir mostrar ao turista o que ele quer ver”. Esses fatores foram diagnosticados por algumas pesquisas, e o curso que estamos oferecendo em parceria com o Senar e o Sindicato Rural de Diamantino, pretende iniciar um processo de esclarecimento e fomentar esta atividade’ destacou Mendes Júnior.
Este é o primeiro curso de turismo direcionado a Zona Rural, na área urbana, já foi realizado evento neste sentido e o município vem promovendo mudanças, como a identificação de pontos turísticos, prédios e outros, com placas indicativas nas ruas e avenidas da cidade. Recentemente o município pleiteou recursos para a recuperação da Casa Canônica, junto ao Governo do Estado. A Secretaria de Cultura já garantiu a liberação dos recursos para inicio das obras de recuperação desta tão importante obra. “Diamantino possui 277 anos e faz parte de importantes momentos da história do estado e do país, com muita coisa para ser contada. O município, por exemplo, ainda preserva os casarões do período da escravidão, tudo isso pode gerar renda e emprego. Essa potencialidade turística que Diamantino e região possui, provocou a abertura de um curso de turismo no município” frisou ele.
O municipio de Diamantino é cercado por exemplo pelo Rio Paraguai, onde pode ser desenvolvida a pratica esportiva, como turismo.
O curso na área rural terá inicio na próxima terça-feira (04), com termino previsto para a sexta-feira (07), na comunidade de Bojuí, distante cerca de 35 km da cidade, e é o primeiro que será realizado num assentamento.
Cerrado
No centro do Estado, beleza e misticismo se misturam entre árvores retorcidas, cachoeiras e montanhas. É o Cerrado.
A primeira impressão é de uma paisagem agreste, com árvores de pequeno porte e retorcidas, em terrenos aparentemente áridos e sem vida.
No entanto, o Cerrado é um dos biomas mais importantes do Brasil. É o berço das águas, pois é no subsolo do Cerrado que brotam os rios que dividem três das principais bacias hidrográficas do país: Platina, Amazônica e Tocantins. Sua flora, com mais de 10 mil espécies de plantas diferentes, destaca a beleza exótica e a riqueza medicinal.
Nesta vastíssima região encontram-se cavernas, grutas, corredeiras, cachoeiras e muitas trilhas. Sítios arqueológicos já foram cadastrados pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico Nacional em cidades como Chapada dos Guimarães, Rosário Oeste, Jaciara, Barra do Bugres, Poxoréo, Dom Aquino, Arenápolis e Nortelândia.
Na capital, Cuiabá, e em outras cidades centenárias como Cáceres, Poconé e Diamantino o patrimônio arquitetônico traz parte da História de Mato Grosso em espaços que estão se transformando em centros culturais e museus.
Fonte:
Sedtur
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309009/visualizar/
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