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Alunos de Biologia protestam contra a falta de estrutura
Estudantes, técnicos e professores do curso de Biologia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) realizaram uma manifestação na tarde de ontem em frente à reitoria, reivindicando melhorias no bloco do curso e aquisição de equipamentos.
Segundo a estudante Marina Pignati, um dos maiores problemas é quanto à estrutura física do prédio onde estudam. “Aqui até o teto está caindo. Dias atrás quase que uma placa caiu em cima de um estudante. Todos que freqüentam o bloco correm esse risco”, disse.
De acordo com a estudante, durante a época de chuva a situação se agrava nas salas de aula. “Com a água, as paredes ficam cheias de infiltrações e goteiras. O bloco fica totalmente alagado, os professores dão aula em meio a poças de água”, disse.
Outra reivindicação dos estudantes e profissionais é quanto à falta de equipamentos. Vários dos laboratórios estão precários, e um deles, o de morfofisiologia, se tornou um depósito.
“A morfologia consiste na técnica de se cortar os tecidos para serem analisados no microscópio. Para isso precisa de equipamentos específicos. Com a falta dessa técnica, os alunos avaliam tecidos de 1986, sendo que eles têm vida útil de apenas de cinco anos. Isso prejudica muito o aprendizado”, disse a professora Jeane de Assis Barreto.
Para compensar a falta de aparelhos, muitos professores usam recurso próprio para ministrar suas aulas. “Alguns dos equipamentos foram adquiridos através de projetos que realizamos, mas a maioria foi com o próprio recurso. Os alunos têm que realizar o estágio supervisionado para formar e a universidade não coloca nenhum carro a disposição dos professores. Assim temos que tirar do bolso o combustível. Outros equipamentos que adquirimos são as tintas de impressora, papéis e bebedouros”, disse.
Segundo Marina Pignati, várias solicitações já foram encaminhadas para a reitoria, porém nunca houve nenhuma resposta. “Protocolamos essas reivindicações há mais de seis anos e nunca foi feito nada. Na última solicitação, que foi entregue no dia 24 desse mês, o reitor respondeu ao ofício, porém não deu nenhum prazo para que as reformas sejam realizadas”, disse.
Segundo a estudante Marina Pignati, um dos maiores problemas é quanto à estrutura física do prédio onde estudam. “Aqui até o teto está caindo. Dias atrás quase que uma placa caiu em cima de um estudante. Todos que freqüentam o bloco correm esse risco”, disse.
De acordo com a estudante, durante a época de chuva a situação se agrava nas salas de aula. “Com a água, as paredes ficam cheias de infiltrações e goteiras. O bloco fica totalmente alagado, os professores dão aula em meio a poças de água”, disse.
Outra reivindicação dos estudantes e profissionais é quanto à falta de equipamentos. Vários dos laboratórios estão precários, e um deles, o de morfofisiologia, se tornou um depósito.
“A morfologia consiste na técnica de se cortar os tecidos para serem analisados no microscópio. Para isso precisa de equipamentos específicos. Com a falta dessa técnica, os alunos avaliam tecidos de 1986, sendo que eles têm vida útil de apenas de cinco anos. Isso prejudica muito o aprendizado”, disse a professora Jeane de Assis Barreto.
Para compensar a falta de aparelhos, muitos professores usam recurso próprio para ministrar suas aulas. “Alguns dos equipamentos foram adquiridos através de projetos que realizamos, mas a maioria foi com o próprio recurso. Os alunos têm que realizar o estágio supervisionado para formar e a universidade não coloca nenhum carro a disposição dos professores. Assim temos que tirar do bolso o combustível. Outros equipamentos que adquirimos são as tintas de impressora, papéis e bebedouros”, disse.
Segundo Marina Pignati, várias solicitações já foram encaminhadas para a reitoria, porém nunca houve nenhuma resposta. “Protocolamos essas reivindicações há mais de seis anos e nunca foi feito nada. Na última solicitação, que foi entregue no dia 24 desse mês, o reitor respondeu ao ofício, porém não deu nenhum prazo para que as reformas sejam realizadas”, disse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309126/visualizar/
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