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Quarta - 29 de Março de 2006 às 07:17

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A falta de integração no sistema de transporte coletivo entre Cuiabá e Várzea Grande se arrasta há mais de 10 anos e pode ter solução a partir do processo licitatório que escolherá as empresas que irão operar no intermunicipal. Mas a integração concreta, para pagamento de passagem única para quem se desloca entre os dois municípios, ainda depende de aprovação de uma lei estadual, pela Assembléia Legislativa (AL). Por se tratarem de linhas intermunicipais, esta seria a exigência legal, garante a presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados (Ager/MT), Márcia Vandoni. Este é um dos pontos que vai ser discutido na reunião da Câmara Setorial do Transporte Coletivo do Aglomerado Urbano, amanhã.

Além da falta de integração, o sucateamento da frota tem sido a maior reclamação dos passageiros. São veículos com idade média de 9,2 anos e que não respondem a fiscalização por operarem há mais de 10 anos com os contratos vencidos.

A presidente da Ager informa que com o processo licitatório, o problema de sobreposição das linhas vai acabar, já que de 21 linhas, apenas 6 passarão a operar em Cuiabá. Dos 147 coletivos em operação a frota cairá para 74.

O Aglomerado Urbano Cuiabá-Várzea Grande foi criado pela Lei Complementar 083/2001 e passou a ser implantado em 2003. Constitui-se em uma autarquia inter-governamental, envolvendo o Governo do Estado e prefeituras de Cuiabá e VG.(SR)





Fonte: A Gazeta

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