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"Sou avesso às aventuras infantis", diz Mantega
O novo ministro da fazenda, Guido Mantega, declarou na tarde desta terça-feira que é fiel depositário da política econômica praticada até hoje por seu antecessor, Antonio Palocci. "Sou avesso às aventuras infantis", disse Mantega em sua primeira entrevista coletiva a jornalistas.
Sobre mudanças bruscas como a redução imediata das taxas de juros, Mantega rebateu: "nesse momento nossa preocupação é terminar o mandato do presidente Lula de forma vitoriosa, com solidez e estabilidade. O Compromisso que assumi é o de manter os fundamentos da política que vem sendo feita".
Conhecido por defender a redução dos juros, Mantega evitou falar sobre o assunto. "Não estamos pensando nisso ainda".
O novo ministro ainda não parou para montar sua equipe de trabalho." Fui convidado pelo presidente para assumir a pasta ontem (segunda-feira) à tarde, ainda não pude pensar em nomes", disse. Mantega afirmou, entretanto, que deve fazer mudanças na Fazenda. "É normal trazer gente de confiança", confirmou.
Mantega assegurou também que a taxa de câmbio irá permanecer flutuante. "Passamos pela aventura do câmbio fixo e não deu certo", disse, lembrando experiências do Brasil e da Argentina.
Para 2006, o novo ministro espera uma taxa de crescimento entre 4,5% e 5%.
Sobre possíveis divergências com o presidente do Banco Central, Henrique Meireles, Mantega assegura que não passa de boataria. "Nossa relação é normal", disse.
Sobre mudanças bruscas como a redução imediata das taxas de juros, Mantega rebateu: "nesse momento nossa preocupação é terminar o mandato do presidente Lula de forma vitoriosa, com solidez e estabilidade. O Compromisso que assumi é o de manter os fundamentos da política que vem sendo feita".
Conhecido por defender a redução dos juros, Mantega evitou falar sobre o assunto. "Não estamos pensando nisso ainda".
O novo ministro ainda não parou para montar sua equipe de trabalho." Fui convidado pelo presidente para assumir a pasta ontem (segunda-feira) à tarde, ainda não pude pensar em nomes", disse. Mantega afirmou, entretanto, que deve fazer mudanças na Fazenda. "É normal trazer gente de confiança", confirmou.
Mantega assegurou também que a taxa de câmbio irá permanecer flutuante. "Passamos pela aventura do câmbio fixo e não deu certo", disse, lembrando experiências do Brasil e da Argentina.
Para 2006, o novo ministro espera uma taxa de crescimento entre 4,5% e 5%.
Sobre possíveis divergências com o presidente do Banco Central, Henrique Meireles, Mantega assegura que não passa de boataria. "Nossa relação é normal", disse.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309202/visualizar/
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