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Saída de Palocci enfraquece PT para eleição, diz Serra
SÃO PAULO - O prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta segunda-feira que o PT entrará na corrida eleitoral enfraquecido em função da saída do ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, derrubado pelas denúncias feitas pelo caseiro Francenildo Santos Costa.
Para Serra, a queda de Palocci representa um prejuízo para o governo federal e aproveitou para dizer que é preciso reconhecer as realizações obtidas por ele enquanto ocupou o cargo. "É um prejuízo para o governo", disse Serra, logo após vistoriar as obras do Hospital M´Boi Mirim, na zona sul da capital paulista.
De acordo com Serra, Palocci foi inclusive o responsável pelo fato de o PT ter surpreendido na área econômica. "Se o PT surpreendeu na economia, não há dúvida de que isso se deve ao Palocci", disse o prefeito, destacando, no entanto, que acredita que foram cometidos "muitos equívocos" na política econômica, principalmente no que se refere às áreas de juros e câmbio. Serra não quis, entretanto, fazer uma avaliação sobre a escolha de Guido Mantega para substituí-lo no Ministério da Fazenda.
Assessor Apesar de afirmar que as denúncias que atingem o governo federal enfraquecem o PT para a eleição, Serra mostrou uma opinião diferente ao comentar a saída do assessor especial de Comunicação do governador Geraldo Alckmin, Roger Ferreira, após ter sido denunciado um esquema de favorecimento a aliados por meio de verbas publicitárias do banco estatal Nossa Caixa.
O assessor Roger Ferreira pediu sua exoneração do cargo nesta segunda-feira, em carta encaminhada ao governador paulista. Na avaliação de Serra, as denúncias não são suficientes para prejudicar os planos de Alckmin de disputar a Presidência da República. "Ele (Roger) saiu para não ser um fator, um pretexto de perturbação da candidatura de Alckmin", disse.
Sinais Serra deu alguns sinais de que poderá deixar o cargo para concorrer ao governo do Estado nas próximas eleições, mas continuou evitando dar uma confirmação sobre o assunto. Ele deixou em aberto a possibilidade de não inaugurar o hospital que visitou como prefeito, mas sim como governador.
"Este hospital não depende, para funcionar, de ser inaugurado por mim ou não, mas sem a menor dúvida estarei presente na inauguração", disse Serra, perguntado se voltaria ao local para inaugurar o hospital como prefeito ou governador.
Para Serra, a queda de Palocci representa um prejuízo para o governo federal e aproveitou para dizer que é preciso reconhecer as realizações obtidas por ele enquanto ocupou o cargo. "É um prejuízo para o governo", disse Serra, logo após vistoriar as obras do Hospital M´Boi Mirim, na zona sul da capital paulista.
De acordo com Serra, Palocci foi inclusive o responsável pelo fato de o PT ter surpreendido na área econômica. "Se o PT surpreendeu na economia, não há dúvida de que isso se deve ao Palocci", disse o prefeito, destacando, no entanto, que acredita que foram cometidos "muitos equívocos" na política econômica, principalmente no que se refere às áreas de juros e câmbio. Serra não quis, entretanto, fazer uma avaliação sobre a escolha de Guido Mantega para substituí-lo no Ministério da Fazenda.
Assessor Apesar de afirmar que as denúncias que atingem o governo federal enfraquecem o PT para a eleição, Serra mostrou uma opinião diferente ao comentar a saída do assessor especial de Comunicação do governador Geraldo Alckmin, Roger Ferreira, após ter sido denunciado um esquema de favorecimento a aliados por meio de verbas publicitárias do banco estatal Nossa Caixa.
O assessor Roger Ferreira pediu sua exoneração do cargo nesta segunda-feira, em carta encaminhada ao governador paulista. Na avaliação de Serra, as denúncias não são suficientes para prejudicar os planos de Alckmin de disputar a Presidência da República. "Ele (Roger) saiu para não ser um fator, um pretexto de perturbação da candidatura de Alckmin", disse.
Sinais Serra deu alguns sinais de que poderá deixar o cargo para concorrer ao governo do Estado nas próximas eleições, mas continuou evitando dar uma confirmação sobre o assunto. Ele deixou em aberto a possibilidade de não inaugurar o hospital que visitou como prefeito, mas sim como governador.
"Este hospital não depende, para funcionar, de ser inaugurado por mim ou não, mas sem a menor dúvida estarei presente na inauguração", disse Serra, perguntado se voltaria ao local para inaugurar o hospital como prefeito ou governador.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309250/visualizar/
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