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Vândalos provocam confrontos durante manifestação em Paris
Violências esporádicas marcaram nesta terça-feira uma manifestação contra o Contrato de Primeiro Emprego (CPE) em Paris, onde grupos de vândalos destruíram lojas e carros e espancaram manifestantes, jornalistas e policiais.
Outros enfrentamentos foram registrados em várias cidades francesas como Rennes (oeste), Grenoble (centro-leste) e Lille (norte), assim como na periferia de Paris.
Em Paris, a polícia prendeu pelo menos 105 pessoas durante o protesto, alguns dos quais armados com barras de ferro, tacos de beisebol e até facas. O ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, havia pedido aos policiais que prendessem "o maior número possível de baderneiros". Cerca de 4.000 policiais haviam sido mobilizados na capital para reprimir a violência.
No início da manifestação, uma centena de vândalos tentaram entrar em um supermercado e quebraram as vidraças de um café perto de Place d'Italie, no sudeste de Paris.
Confrontos violentos opuseram em seguida outro grupo e membros dos serviços de ordem sindicais na place de la République, no centro de Paris, onde chegava a manifestação. O tumulto durou pelo menos duas horas, com jovens agredindo policiais, jornalistas e fotógrafos.
"Vai se f..., Sarkozy!", gritavam jovens ao tentarem atacar os policiais, que responderam com o lançamento de gases lacrimogêneos e cassetetes. Antes disso, grupos encapuzados e mascarados já haviam espancado manifestantes para roubar dinheiro e celulares. Na manhã desta terça-feira, jovens e policiais se enfrentaram em Savigny-sur-Orge, no subúrbio de Paris.
Em Rennes, milhares de jovens atiraram pedras e garrafas nos policiais depois de ter bloqueado as vias ferroviárias. Em Grenoble, a polícia usou 'flashballs' e gases lacrimogêneos contra jovens que queriam invadir a sede da União para um Movimento Popular (UMP), o partido no poder. O 'flashball' é uma arma de defesa utilizada de vez em quando pelos policiais franceses, para atirar grossas balas de borracha.
Outros enfrentamentos foram registrados em várias cidades francesas como Rennes (oeste), Grenoble (centro-leste) e Lille (norte), assim como na periferia de Paris.
Em Paris, a polícia prendeu pelo menos 105 pessoas durante o protesto, alguns dos quais armados com barras de ferro, tacos de beisebol e até facas. O ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, havia pedido aos policiais que prendessem "o maior número possível de baderneiros". Cerca de 4.000 policiais haviam sido mobilizados na capital para reprimir a violência.
No início da manifestação, uma centena de vândalos tentaram entrar em um supermercado e quebraram as vidraças de um café perto de Place d'Italie, no sudeste de Paris.
Confrontos violentos opuseram em seguida outro grupo e membros dos serviços de ordem sindicais na place de la République, no centro de Paris, onde chegava a manifestação. O tumulto durou pelo menos duas horas, com jovens agredindo policiais, jornalistas e fotógrafos.
"Vai se f..., Sarkozy!", gritavam jovens ao tentarem atacar os policiais, que responderam com o lançamento de gases lacrimogêneos e cassetetes. Antes disso, grupos encapuzados e mascarados já haviam espancado manifestantes para roubar dinheiro e celulares. Na manhã desta terça-feira, jovens e policiais se enfrentaram em Savigny-sur-Orge, no subúrbio de Paris.
Em Rennes, milhares de jovens atiraram pedras e garrafas nos policiais depois de ter bloqueado as vias ferroviárias. Em Grenoble, a polícia usou 'flashballs' e gases lacrimogêneos contra jovens que queriam invadir a sede da União para um Movimento Popular (UMP), o partido no poder. O 'flashball' é uma arma de defesa utilizada de vez em quando pelos policiais franceses, para atirar grossas balas de borracha.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309257/visualizar/
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