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Investigação sobre Palocci na PF continua, diz Bastos
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou nesta terça-feira que a Polícia Federal continuará as investigações sobre o envolvimento do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci na quebra de sigilo do caseiro Francenildo Costa, que o desmentiu à CPI dos Correios.
"Ele (Palocci) precisa ser investigado e vai ser investigado", disse o ministro a jornalistas, acrescentando que o procedimento era um desdobramento natural da apuração.
Bastos deu as declarações após participar da cerimônia de comemoração do 62o aniversário da Polícia Federal, realizada nesta manhã no Aeroporto Internacional de Brasília.
O ministro também aproveitou a oportunidade para defender a autonomia da PF nas investigações, mesmo que elas venham a comprometer agentes do governo.
O ministro da Justiça referiu-se ao que aconteceu ao ex-ministro Palocci e ao ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso que foram afastados na segunda-feira devido ao envolvimentos na violação dos dados de Francenildo.
"A Polícia Federal é uma polícia de Estado que não está aí para servir ao governo", afirmou Bastos.
"Não está (a PF) para perseguir e nem para proteger e tem uma ação implacável nas suas investigações. Tem de ser assim para construir a democracia", disse.
"Ele (Palocci) precisa ser investigado e vai ser investigado", disse o ministro a jornalistas, acrescentando que o procedimento era um desdobramento natural da apuração.
Bastos deu as declarações após participar da cerimônia de comemoração do 62o aniversário da Polícia Federal, realizada nesta manhã no Aeroporto Internacional de Brasília.
O ministro também aproveitou a oportunidade para defender a autonomia da PF nas investigações, mesmo que elas venham a comprometer agentes do governo.
O ministro da Justiça referiu-se ao que aconteceu ao ex-ministro Palocci e ao ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso que foram afastados na segunda-feira devido ao envolvimentos na violação dos dados de Francenildo.
"A Polícia Federal é uma polícia de Estado que não está aí para servir ao governo", afirmou Bastos.
"Não está (a PF) para perseguir e nem para proteger e tem uma ação implacável nas suas investigações. Tem de ser assim para construir a democracia", disse.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309277/visualizar/
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