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“Aprendo com os alunos todos os dias”, afirma professor.
O professor de saxofone e clarineta, coordenador pedagógico e regente da Orquestra de Sopros, Murilo Alves Pereira, diz que desde quando foi convidado pelo maestro Leandro Carvalho, a dar aulas no projeto em 2004, identificou-se imediatamente com a proposta. “Hoje respiro o Projeto Ciranda 24 horas por dia. Vesti a camisa porque acredito muito no poder transformador do cenário social através das aulas que acontecem aqui”, afirma.
Segundo o professor, sua iniciação musical foi tardia, aos 17 anos. Hoje, com 31, Murilo explica seu lamento. “Até os 17 anos não tinha tantas responsabilidades, mas comecei na música justamente quando tive que trabalhar”. A ligação de Murilo com a música aconteceu por influência do pai, que na juventude foi cantor e violeiro. Além disso, o professor conta que sempre teve um violão em casa, mas foi só aos 17 anos que se interessou pelos instrumentos de sopros, quando fez parte da banda do Colégio Salesiano São Gonçalo e depois da banda sinfônica do Cefet.
Quando entrou na faculdade de música, na Universidade Federal de Mato Grosso, Murilo parou de trabalhar e passou a viver profissionalmente da música. Tocou na Big Band da Prefeitura de Várzea Grande e Big Band do Estado de Mato Grosso. Como clarinetista, fez participações na Orquestra Sinfônica da UFMT e na Camerata Pantanal, um grupo independente de nove músicos.
Como regente, Murilo dirigiu durante três anos a Banda Escola Cooperar, que ganhou dois campeonatos de bandas musicais, em Campo Grande e Cuiabá, na categoria juvenil. Murilo também foi escolhido o melhor regente. O sucesso é dedicado a Flávia Vieira, da UFMT, e a Érika Hindrikson, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Em dezembro de 2005, Murilo foi convidado a reger três apresentações da Orquestra de Câmara do Departamento de Artes da UFMT, da qual é membro fundador.
A experiência como músico está agora sendo direcionada para a Orquestra de Sopros do Projeto Ciranda, formada pelos alunos de maior destaque e pelos professores dos instrumentos de sopros. Em 2006, a Orquestra alçará novos vôos com uma agenda especial que combinará uma temporada de concertos em Chapada dos Guimarães e em Cuiabá com uma atividade didática nas escolas públicas e privadas do Estado. Em abril a Orquestra de Sopros se apresenta em São Paulo, na TEIA, Mostra de Cultura do Brasil e Economia Solidária, que será realizada no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, entre os dias 06 e 09.
O coordenador do Projeto Ciranda destaca a importância de passar aos alunos, valores como disciplina, dedicação e estudo. “Tento passar a importância de um programa de estudo direcionado e objetivo”, afirma. De acordo com o músico, desde a primeira aula com os meninos e meninas do projeto há uma empatia que permite uma troca riquíssima de conhecimentos. “Aprendo com eles todos os dias porque cada um traz a sua maneira de entender a música. É um aprendizado constante”, afirma. “Na verdade, eles também são nossos professores”, conclui Murilo.
O Projeto Ciranda – Música e Cidadania é uma organização sem fins lucrativos que se mantêm e desenvolve projetos com o apoio dos seguintes parceiros: Governo do Estado de Mato Grosso através da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania (SETEC) e Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP); Governo Federal através do Ministério da Cultura e Ministério do Trabalho e Emprego; das empresas Mutum Agropecuária, Modelo IGA, City Lar, Tauro Motors Mitsubishi, Floresteca, Rühling Consultoria Corporativa, Mix Comunicação e Furnas Centrais Elétricas; e das instituições COEP/MT e Unesco.
Segundo o professor, sua iniciação musical foi tardia, aos 17 anos. Hoje, com 31, Murilo explica seu lamento. “Até os 17 anos não tinha tantas responsabilidades, mas comecei na música justamente quando tive que trabalhar”. A ligação de Murilo com a música aconteceu por influência do pai, que na juventude foi cantor e violeiro. Além disso, o professor conta que sempre teve um violão em casa, mas foi só aos 17 anos que se interessou pelos instrumentos de sopros, quando fez parte da banda do Colégio Salesiano São Gonçalo e depois da banda sinfônica do Cefet.
Quando entrou na faculdade de música, na Universidade Federal de Mato Grosso, Murilo parou de trabalhar e passou a viver profissionalmente da música. Tocou na Big Band da Prefeitura de Várzea Grande e Big Band do Estado de Mato Grosso. Como clarinetista, fez participações na Orquestra Sinfônica da UFMT e na Camerata Pantanal, um grupo independente de nove músicos.
Como regente, Murilo dirigiu durante três anos a Banda Escola Cooperar, que ganhou dois campeonatos de bandas musicais, em Campo Grande e Cuiabá, na categoria juvenil. Murilo também foi escolhido o melhor regente. O sucesso é dedicado a Flávia Vieira, da UFMT, e a Érika Hindrikson, da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Em dezembro de 2005, Murilo foi convidado a reger três apresentações da Orquestra de Câmara do Departamento de Artes da UFMT, da qual é membro fundador.
A experiência como músico está agora sendo direcionada para a Orquestra de Sopros do Projeto Ciranda, formada pelos alunos de maior destaque e pelos professores dos instrumentos de sopros. Em 2006, a Orquestra alçará novos vôos com uma agenda especial que combinará uma temporada de concertos em Chapada dos Guimarães e em Cuiabá com uma atividade didática nas escolas públicas e privadas do Estado. Em abril a Orquestra de Sopros se apresenta em São Paulo, na TEIA, Mostra de Cultura do Brasil e Economia Solidária, que será realizada no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, entre os dias 06 e 09.
O coordenador do Projeto Ciranda destaca a importância de passar aos alunos, valores como disciplina, dedicação e estudo. “Tento passar a importância de um programa de estudo direcionado e objetivo”, afirma. De acordo com o músico, desde a primeira aula com os meninos e meninas do projeto há uma empatia que permite uma troca riquíssima de conhecimentos. “Aprendo com eles todos os dias porque cada um traz a sua maneira de entender a música. É um aprendizado constante”, afirma. “Na verdade, eles também são nossos professores”, conclui Murilo.
O Projeto Ciranda – Música e Cidadania é uma organização sem fins lucrativos que se mantêm e desenvolve projetos com o apoio dos seguintes parceiros: Governo do Estado de Mato Grosso através da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania (SETEC) e Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP); Governo Federal através do Ministério da Cultura e Ministério do Trabalho e Emprego; das empresas Mutum Agropecuária, Modelo IGA, City Lar, Tauro Motors Mitsubishi, Floresteca, Rühling Consultoria Corporativa, Mix Comunicação e Furnas Centrais Elétricas; e das instituições COEP/MT e Unesco.
Fonte:
Pau e Prosa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309309/visualizar/
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