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Violência volta às ruas em protestos em Paris
Os primeiros atos de violência explodiram nesta terça-feira em Paris no início de uma manifestação contra o Contrato de Primeiro Emprego (CPE), quando mais de cem agitadores tentaram invadir um supermercado e quebraram as janelas de um bar. A polícia deteve várias pessoas que participaram na tentativa de depredação.
Os manifestantes violentos, em sua maioria encapuzados, também agredidram outros participantes da passeata para roubar carteiras e telefones celulares. Quase 4 mil policiais foram mobilizados para vigiar a manifestação desta terça-feira na capital francesa e evitar a repetição dos incidentes registrados na quinta-feira passada, durante a última manifestação contra o CPE.
De acordo com o diretor da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), Bernard Thibault, pelo menos três milhões de pessoas saíram às ruas nesta terça-feira em várias cidades da França para protestar contra o polêmico contrato de trabalho para os jovens. "Somos mais de três milhões hoje nas ruas, é algo histórico, é impensável que o primeiro-ministro (Dominique de Villepin) permaneça inflexível em sua posição", afirmou o líder da CGT, principal sindicato da França. "Para nós existe apenas uma solução, que esta reforma seja retirada", disse.
Os manifestantes violentos, em sua maioria encapuzados, também agredidram outros participantes da passeata para roubar carteiras e telefones celulares. Quase 4 mil policiais foram mobilizados para vigiar a manifestação desta terça-feira na capital francesa e evitar a repetição dos incidentes registrados na quinta-feira passada, durante a última manifestação contra o CPE.
De acordo com o diretor da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), Bernard Thibault, pelo menos três milhões de pessoas saíram às ruas nesta terça-feira em várias cidades da França para protestar contra o polêmico contrato de trabalho para os jovens. "Somos mais de três milhões hoje nas ruas, é algo histórico, é impensável que o primeiro-ministro (Dominique de Villepin) permaneça inflexível em sua posição", afirmou o líder da CGT, principal sindicato da França. "Para nós existe apenas uma solução, que esta reforma seja retirada", disse.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309365/visualizar/
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