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Lojas ferem direito do consumidor
Lojas de Cuiabá têm divulgado promoções atraentes mas que ferem o Código de Defesa do Consumidor.
Um exemplo disso pôde ser encontrado em um estabelecimento de sapatos no shopping Três Américas, onde um cartaz revela que os artigos em liquidação não podem ser trocados. A equipe de reportagem abordou uma das vendedoras, mas ela desconversou, dizendo que na verdade o aviso é apenas para "afastar" clientes que pudessem usar de má fé contra a loja. "Tem gente que compra poucos dias antes de começar a promoção, depois aproveita que o preço caiu e tenta trocar por outro produto até de uma coleção mais nova".
Mesmo diante de qualquer justificativa do empresário, a Superintendência de Defesa do Consumidor (Procon) orienta consumidores a ficarem atentos: nenhum comércio pode se recusar a trocar um produto em liquidação, caso apresente algum defeito que não era do conhecimento do cliente.
Para o coordenador de Fiscalização e Controle do Procon, Ivo Firmo, preços atraentes, condições de pagamento e material publicitário podem esconder problemas para quem compra sem prestar atenção.(Leia dicas abaixo)
Raiva, irritação e insatisfação. Estes são os sentimentos que afloram quando a universitária Cláudia Souza, 24, fala sobre sua experiência de "troca" num loja de grife da Capital. "Tentei negociar, mas não teve jeito, estou com o produto bonito, que eu gostei, mas que não me serve".
A história dela não é diferente de outras pessoas, que no final do ano participaram de brincadeiras de "amigo oculto" e foram presenteados com algo que possa não ter servido. Ela ganhou uma saia que custa R$ 130, mas que na promoção saiu por R$ 65. Na loja, a justificativa para não efetuar a troca era a etiqueta "amarela" de liquidação. "A questão não era simplesmente a troca, mas o produto estar na promoção".
Ela não teve coragem de dizer ao amigo sobre a via-crúcis que fez na tentativa de troca e se irrita ao lembrar que chegou a se humilhar, o que também não adiantou.
Um exemplo disso pôde ser encontrado em um estabelecimento de sapatos no shopping Três Américas, onde um cartaz revela que os artigos em liquidação não podem ser trocados. A equipe de reportagem abordou uma das vendedoras, mas ela desconversou, dizendo que na verdade o aviso é apenas para "afastar" clientes que pudessem usar de má fé contra a loja. "Tem gente que compra poucos dias antes de começar a promoção, depois aproveita que o preço caiu e tenta trocar por outro produto até de uma coleção mais nova".
Mesmo diante de qualquer justificativa do empresário, a Superintendência de Defesa do Consumidor (Procon) orienta consumidores a ficarem atentos: nenhum comércio pode se recusar a trocar um produto em liquidação, caso apresente algum defeito que não era do conhecimento do cliente.
Para o coordenador de Fiscalização e Controle do Procon, Ivo Firmo, preços atraentes, condições de pagamento e material publicitário podem esconder problemas para quem compra sem prestar atenção.(Leia dicas abaixo)
Raiva, irritação e insatisfação. Estes são os sentimentos que afloram quando a universitária Cláudia Souza, 24, fala sobre sua experiência de "troca" num loja de grife da Capital. "Tentei negociar, mas não teve jeito, estou com o produto bonito, que eu gostei, mas que não me serve".
A história dela não é diferente de outras pessoas, que no final do ano participaram de brincadeiras de "amigo oculto" e foram presenteados com algo que possa não ter servido. Ela ganhou uma saia que custa R$ 130, mas que na promoção saiu por R$ 65. Na loja, a justificativa para não efetuar a troca era a etiqueta "amarela" de liquidação. "A questão não era simplesmente a troca, mas o produto estar na promoção".
Ela não teve coragem de dizer ao amigo sobre a via-crúcis que fez na tentativa de troca e se irrita ao lembrar que chegou a se humilhar, o que também não adiantou.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309437/visualizar/
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