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Cerca de 100 famílias do MST invadem fazenda de deputado
Cerca de 100 famílias do Movimento Sem Terra (MST) invadiram ontem de madrugada uma fazenda às margens da MT-423, que liga Sinop a Cláudia, na região norte. Eles levantaram acampamento e prometem sair da área só quando o governo federal definir o assentamento das famílias em 14 propriedades nos municípios de Cláudia, União do Sul e Sorriso, que estão com processo em aberto no Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária (Incra) há pelo menos três anos.
Proprietário da terra, o deputado estadual Dilceu Dal’Bosco (PFL) entrou ontem com um pedido de reintegração de posse na 1ª Vara Cível e, se o juiz Paulo Martini deferir o pedido, ainda hoje a Polícia Militar poderá cumprir a ordem de despejo. “Na verdade, a reintegração de posse já foi garantida desde a primeira vez em que as terras foram invadidas. Só tem que ser cumprida”, disse o deputado, que ontem participava de uma reunião em Belém (PA).
Esta é a segunda vez que o MST ocupa a propriedade. A primeira foi em 2003, quando a área pertencia à Sinop Agroquímica. O grupo foi despejado do local em outubro de 2003. Em outras ocasiões, a propriedade foi invadida e ocupada por poucos dias, tempo que o movimento considerou suficiente para fazer protestos.
As famílias começaram invadir a propriedade, que fica a 15 quilômetros do centro de Sinop, por volta de 1 hora de ontem. Segundo um dos líderes, Deivid Moura, a ocupação começou a ser planejada há pouco mais de um mês.
Proprietário da terra, o deputado estadual Dilceu Dal’Bosco (PFL) entrou ontem com um pedido de reintegração de posse na 1ª Vara Cível e, se o juiz Paulo Martini deferir o pedido, ainda hoje a Polícia Militar poderá cumprir a ordem de despejo. “Na verdade, a reintegração de posse já foi garantida desde a primeira vez em que as terras foram invadidas. Só tem que ser cumprida”, disse o deputado, que ontem participava de uma reunião em Belém (PA).
Esta é a segunda vez que o MST ocupa a propriedade. A primeira foi em 2003, quando a área pertencia à Sinop Agroquímica. O grupo foi despejado do local em outubro de 2003. Em outras ocasiões, a propriedade foi invadida e ocupada por poucos dias, tempo que o movimento considerou suficiente para fazer protestos.
As famílias começaram invadir a propriedade, que fica a 15 quilômetros do centro de Sinop, por volta de 1 hora de ontem. Segundo um dos líderes, Deivid Moura, a ocupação começou a ser planejada há pouco mais de um mês.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309459/visualizar/
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