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Casal é obrigado a se divorciar após marido falar dormindo
Um casal de muçulmanos de Bengala Ocidental, na Índia, foi obrigado a se separar depois que o marido falou sobre divórcio com a mulher enquanto ele dormia, informa hoje a imprensa local. A mulher, Sohela Ansari, contou às amigas que o marido Aftab tinha pronunciado a palavra "divórcio" três vezes enquanto dormia.
Quando os líderes islâmicos locais souberam disso, consideraram que as palavras de Aftab constituíram divórcio, segundo uma lei islâmica. Sohela e Aftab, que estavam casados há 11 anos e têm três filhos, foram obrigados a se separar.
Os líderes religiosos determinaram que, se o casal quiser voltar a se casar, deve esperar pelo menos cem dias, e Sohela teria que passar uma noite com outro homem e se divorciar dele depois.
O casal se negou a obedecer a ordem e o assunto foi enviado a um órgão local para o conselho familiar. A minoria muçulmana é regida por leis islâmicas em temas como casamento, divórcio e herança.
O diretor de um jornal muçulmano local, Zafarul-Islam Khan, afirmou que esta é "uma polêmica totalmente desnecessária, e os líderes da comunidade local ignoram a lei islâmica".
"A lei diz claramente que toda ação exercida sob compulsão ou em estado de intoxicação não tem nenhum efeito, e o caso de alguém que se divorcia da mulher dormindo entra nesse contexto", disse Khan.
Quando os líderes islâmicos locais souberam disso, consideraram que as palavras de Aftab constituíram divórcio, segundo uma lei islâmica. Sohela e Aftab, que estavam casados há 11 anos e têm três filhos, foram obrigados a se separar.
Os líderes religiosos determinaram que, se o casal quiser voltar a se casar, deve esperar pelo menos cem dias, e Sohela teria que passar uma noite com outro homem e se divorciar dele depois.
O casal se negou a obedecer a ordem e o assunto foi enviado a um órgão local para o conselho familiar. A minoria muçulmana é regida por leis islâmicas em temas como casamento, divórcio e herança.
O diretor de um jornal muçulmano local, Zafarul-Islam Khan, afirmou que esta é "uma polêmica totalmente desnecessária, e os líderes da comunidade local ignoram a lei islâmica".
"A lei diz claramente que toda ação exercida sob compulsão ou em estado de intoxicação não tem nenhum efeito, e o caso de alguém que se divorcia da mulher dormindo entra nesse contexto", disse Khan.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309666/visualizar/
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