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25 veículos são adaptados por semana
Semanalmente 25 veículos são adaptados com kits do GNV em Cuiabá e Várzea Grande nas 8 oficinas mecânicas autorizadas a instalar no automóvel o conjunto de equipamentos necessários para utilização do combustível. A frota total soma pouco mais de 700 veículos movidos a gás natural, o que representa uma demanda de aproximadamente 60 mil metros cúbicos de combustível por mês. Até o fim do ano a previsão é que a frota chegue a 2,5 mil carros, com consumo mensal estimado em cerca de 214 mil metros cúbicos por mês, conforme o presidente da MT Gás, José Carlos Pagot.
Ao contrário dos taxistas, o advogado Hélcio Correia Gomes destaca que nunca enfrentou problemas para abastecer o veículo. Ele ressalta que normalmente completa o cilindro pela manhã antes de ir para o trabalho. Para ele, apesar de problemas como a perda de potência do veículo valeu a pena ter instalado o GNV. Antes para percorrer um trajeto de cerca de 530 km ele gastava em média R$ 220, uma vez que com 1 litro de gasolina o automóvel faz 7 km. Para rodar 600 km com GNV as despesas são de apenas R$ 68 (60 metros cúbicos).
O presidente do Sindicato dos Taxistas de Cuiabá (Sintac), Antônio Bodenar, orienta que até que novos postos iniciem a venda do gás natural os taxistas devem escalonar o horário de abastecimento, evitando completar o cilindro no início da manhã e fim da tarde, horários de maior pico. Os horários são escolhidos em função do tempo mais fresco, o que aumenta a capacidade de compressão do GNV, fazendo com que caiba maior quantidade do combustível no cilindro. Contudo a diferença é de no máximo 2 metros cúbicos.
Isso quer dizer que nos horários mais quentes, em função da dilatação do GNV, não é possivel atingir a capacidade máxima do cilindro. Em um equipamento com limite de 16 metros cúbicos, por exemplo, é possivel colocar apenas cerca de 14 metros cúbicos no calor.
Bodenar frisa que é importante informar que apesar da oscilação natural no volume do produto o consumidor paga somente pelo que foi efetivamente colocado no cilindro. Dos 604 taxis que circulam em Cuiabá apenas 37 foram convertidos ao gás natural.(AM)
Ao contrário dos taxistas, o advogado Hélcio Correia Gomes destaca que nunca enfrentou problemas para abastecer o veículo. Ele ressalta que normalmente completa o cilindro pela manhã antes de ir para o trabalho. Para ele, apesar de problemas como a perda de potência do veículo valeu a pena ter instalado o GNV. Antes para percorrer um trajeto de cerca de 530 km ele gastava em média R$ 220, uma vez que com 1 litro de gasolina o automóvel faz 7 km. Para rodar 600 km com GNV as despesas são de apenas R$ 68 (60 metros cúbicos).
O presidente do Sindicato dos Taxistas de Cuiabá (Sintac), Antônio Bodenar, orienta que até que novos postos iniciem a venda do gás natural os taxistas devem escalonar o horário de abastecimento, evitando completar o cilindro no início da manhã e fim da tarde, horários de maior pico. Os horários são escolhidos em função do tempo mais fresco, o que aumenta a capacidade de compressão do GNV, fazendo com que caiba maior quantidade do combustível no cilindro. Contudo a diferença é de no máximo 2 metros cúbicos.
Isso quer dizer que nos horários mais quentes, em função da dilatação do GNV, não é possivel atingir a capacidade máxima do cilindro. Em um equipamento com limite de 16 metros cúbicos, por exemplo, é possivel colocar apenas cerca de 14 metros cúbicos no calor.
Bodenar frisa que é importante informar que apesar da oscilação natural no volume do produto o consumidor paga somente pelo que foi efetivamente colocado no cilindro. Dos 604 taxis que circulam em Cuiabá apenas 37 foram convertidos ao gás natural.(AM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309767/visualizar/
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