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Sem recompensa, busca não avança no caso de Célio
A falta de uma recompensa para quem fornecer informações a respeito do ex-soldado Célio Alves de Oliveira pode estar dificultando a sua localização. Oito meses depois de sua fuga da Penitenciária Regional de Pascoal Ramos, o sistema do “disque-denúncia” da Polícia Militar não tem recebido pista alguma de seu paradeiro. Para localizar o ex-cabo Hércules Araújo Agostinho, policiais militares levaram cinco meses.
Foram mais de uma dezena de ligações para o disque-denúncia que ajudaram a capturá-lo, numa propriedade rural no interior de Rondônia. Na ocasião, havia um prêmio de R$ 100 mil para quem fornecesse uma pista concreta que chegasse ao fugitivo.
“Até agora, em oito meses, recebemos 10 ligações, e todas no primeiro mês. Depois, nada de informações. Quem tiver alguma pista, alguma informação sobre o Célio, basta ligar para o 0800-65-3939”, disse um policial. Ele lembrou que as pessoas não precisam se identificar e a ligação é gratuita.
No entendimento de alguns policiais, a falta de uma recompensa em dinheiro para quem tiver informações está prejudicando as buscas. “Quando recebíamos um volume considerável de informações, iríamos selecionando. Tinha muito trote, é verdade, mas conseguimos chegar logo até o Hércules. Mas nesse caso, não temos nem por onde começar”, disse outro policial.
Os policiais admitem um certo grau de dificuldade nesse tipo de investigação. Lembram que pelo fato de Hércules e Célio serem ex-militares, conhecem as técnicas de captura. Para encontrar Hércules, PMs do então Serviço de Inteligência ficaram vários dias em Machadinho d’Oeste (RO) e chegaram a se fantasiar de vendedores de picolé e até de mendigos.
Célio fugiu num domingo à tarde, durante o horário de visitas, conseguindo passar por quatro portões até ganhar os fundos. Lá usou uma corda para escalar o muro de cinco metros. No último portão, o agente prisional de plantão admitiu que não conseguiu barrar o fugitivo. “Fiquei com medo dele”, disse o agente.
Correu para os fundos do presídio e usou uma corda de sisal – e não uma artesanal, mais comum nestes casos - para ganhar o muro. Do lado de fora, uma picape S-10 branca o esperava. Célio Alves havia sido transferido para os módulos de aço desde o início do ano junto com outros presos ligados ao crime organizado. O ex-cabo PM Hércules Araújo Agostinho está no mesmo setor. O ex-policial é acusado de matar a mando do crime organizado. Entre suas vítimas, está o empresário Sávio Brandão.
Foram mais de uma dezena de ligações para o disque-denúncia que ajudaram a capturá-lo, numa propriedade rural no interior de Rondônia. Na ocasião, havia um prêmio de R$ 100 mil para quem fornecesse uma pista concreta que chegasse ao fugitivo.
“Até agora, em oito meses, recebemos 10 ligações, e todas no primeiro mês. Depois, nada de informações. Quem tiver alguma pista, alguma informação sobre o Célio, basta ligar para o 0800-65-3939”, disse um policial. Ele lembrou que as pessoas não precisam se identificar e a ligação é gratuita.
No entendimento de alguns policiais, a falta de uma recompensa em dinheiro para quem tiver informações está prejudicando as buscas. “Quando recebíamos um volume considerável de informações, iríamos selecionando. Tinha muito trote, é verdade, mas conseguimos chegar logo até o Hércules. Mas nesse caso, não temos nem por onde começar”, disse outro policial.
Os policiais admitem um certo grau de dificuldade nesse tipo de investigação. Lembram que pelo fato de Hércules e Célio serem ex-militares, conhecem as técnicas de captura. Para encontrar Hércules, PMs do então Serviço de Inteligência ficaram vários dias em Machadinho d’Oeste (RO) e chegaram a se fantasiar de vendedores de picolé e até de mendigos.
Célio fugiu num domingo à tarde, durante o horário de visitas, conseguindo passar por quatro portões até ganhar os fundos. Lá usou uma corda para escalar o muro de cinco metros. No último portão, o agente prisional de plantão admitiu que não conseguiu barrar o fugitivo. “Fiquei com medo dele”, disse o agente.
Correu para os fundos do presídio e usou uma corda de sisal – e não uma artesanal, mais comum nestes casos - para ganhar o muro. Do lado de fora, uma picape S-10 branca o esperava. Célio Alves havia sido transferido para os módulos de aço desde o início do ano junto com outros presos ligados ao crime organizado. O ex-cabo PM Hércules Araújo Agostinho está no mesmo setor. O ex-policial é acusado de matar a mando do crime organizado. Entre suas vítimas, está o empresário Sávio Brandão.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309774/visualizar/
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