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Produtores não utilizaram linha de crédito do FCO
Os produtores de Mato Grosso praticamente não utilizaram a linha de crédito do Fundo Centro-Oeste (FCO) para o combate à ferrugem asiática.
Na opinião do presidente do Sindicato Rural de Primavera do Leste (239 quilômetros ao Centro Leste de Cuiabá), José Nardes, de nada adiantou o Banco do Brasil ter criado a linha de crédito de R$ 200 milhões, uma vez que não houve interesse do produtor devido ao alto nível de endividamento e a incapacidade de contrair novos empréstimos pela condição de inadimplente.
O presidente da Associação dos Produtores de Soja do Estado (Aprosoja), Rui Otoni do Prado, afirmou que apesar da necessidade de financiamento para combater a ferrugem da soja, os produtores não acessaram à linha de crédito do FCO por dificuldades financeiras.
“Se considerássemos o custo de cada aplicação de fungicida, a necessidade de Mato Grosso para combater e controlar a ferrugem nos cerca de seis milhões de hectares de soja ultrapassaria R$ 1 bilhão”.
“A verdade é que o produtor ainda não conseguiu liquidar todas suas contas e está com sua capacidade de endividamento esgotada”, completa o sojicultor Rogério Salles, que plantou 10 mil hectares (ha) de soja nos municípios de Rondonópolis e Campo Verde, ao Sul e Centro Leste da Capital, respectivamente.
Na safra passada, ele financiou a compra de fungicidas junto às tradings e empresas fornecedores. Do Banco do Brasil ele não tomou qualquer empréstimo. (MM)
Na opinião do presidente do Sindicato Rural de Primavera do Leste (239 quilômetros ao Centro Leste de Cuiabá), José Nardes, de nada adiantou o Banco do Brasil ter criado a linha de crédito de R$ 200 milhões, uma vez que não houve interesse do produtor devido ao alto nível de endividamento e a incapacidade de contrair novos empréstimos pela condição de inadimplente.
O presidente da Associação dos Produtores de Soja do Estado (Aprosoja), Rui Otoni do Prado, afirmou que apesar da necessidade de financiamento para combater a ferrugem da soja, os produtores não acessaram à linha de crédito do FCO por dificuldades financeiras.
“Se considerássemos o custo de cada aplicação de fungicida, a necessidade de Mato Grosso para combater e controlar a ferrugem nos cerca de seis milhões de hectares de soja ultrapassaria R$ 1 bilhão”.
“A verdade é que o produtor ainda não conseguiu liquidar todas suas contas e está com sua capacidade de endividamento esgotada”, completa o sojicultor Rogério Salles, que plantou 10 mil hectares (ha) de soja nos municípios de Rondonópolis e Campo Verde, ao Sul e Centro Leste da Capital, respectivamente.
Na safra passada, ele financiou a compra de fungicidas junto às tradings e empresas fornecedores. Do Banco do Brasil ele não tomou qualquer empréstimo. (MM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309793/visualizar/
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