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Fundação Centro-Oeste constata queda de produtividade em MT
A Fundação Centro-Oeste (FCO), que desenvolve trabalhos de pesquisa e melhoramento genético em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), acompanhou a evolução da ferrugem asiática em Mato Grosso durante esta safra, constatando sérios prejuízos para os agricultores. O principal deles é o aumento dos custos de produção, com perda de renda para o produtor, associado à queda da produtividade.
Segundo a pesquisadora Carla Bertagnolli, o custo de cada aplicação gira em torno de três sacas de soja por hectare.
“Se considerarmos uma média de quatro aplicações em uma lavoura, o produtor terá que desembolsar o equivalente a 12 sacas de soja só para pagar as despesas com fungicidas por hectare cultivado”, lembra a agrônoma. Isso significa uma perda de 20% na produção.
Na safra passada, segundo ela, foi feita uma média de quatro aplicações durante a safra, mesmo volume de aplicações verificado neste ano.
Em Mato Grosso, as lavouras que tiveram os maiores prejuízos no ano passado foram as localizadas nas regiões Leste e Sul do Estado, com destaque para o município de Primavera do Leste (239 quilômetros ao Centro Leste de Cuiabá), onde muitos produtores tiveram que fazer até cinco aplicações do químico.
Este ano, a preocupação foi antecipar a ocorrência da ferrugem, com aplicações preventivas nas plantações. Mesmo assim, os produtores tiveram custos elevados e grandes perdas.(MM)
Segundo a pesquisadora Carla Bertagnolli, o custo de cada aplicação gira em torno de três sacas de soja por hectare.
“Se considerarmos uma média de quatro aplicações em uma lavoura, o produtor terá que desembolsar o equivalente a 12 sacas de soja só para pagar as despesas com fungicidas por hectare cultivado”, lembra a agrônoma. Isso significa uma perda de 20% na produção.
Na safra passada, segundo ela, foi feita uma média de quatro aplicações durante a safra, mesmo volume de aplicações verificado neste ano.
Em Mato Grosso, as lavouras que tiveram os maiores prejuízos no ano passado foram as localizadas nas regiões Leste e Sul do Estado, com destaque para o município de Primavera do Leste (239 quilômetros ao Centro Leste de Cuiabá), onde muitos produtores tiveram que fazer até cinco aplicações do químico.
Este ano, a preocupação foi antecipar a ocorrência da ferrugem, com aplicações preventivas nas plantações. Mesmo assim, os produtores tiveram custos elevados e grandes perdas.(MM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309794/visualizar/
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