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Demanda de fungicidas passa de 6 milhões/l
De acordo com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), as empresas de defensivos agrícolas estimam que nesta safra a demanda de fungicidas chegue a 6,2 milhões de litros. Na safra passada, foram comercializados cerca de cinco milhões de litros.
O custo de uma aplicação de fungicida nesta safra correspondeu a duas sacas e meia de soja (R$ 45, considerando a cotação de R$ 18/saca).
Em algumas regiões do Estado, nas proximidades dos municípios de Campo Verde e Primavera do Leste, a alta incidência da ferrugem da soja fez com que o produtor fizesse até de seis aplicações. Comparada ao ano passado, muitos produtores tiveram que aumentar mais uma aplicação.
“O principal motivo do aumento da doença nas lavouras de Mato Grosso foram as condições climáticas”, afirma Fabiano Siqueri, do setor de Proteção de Plantas da Fundação MT.
Segundo o pesquisador, a ferrugem este ano foi muito mais agressiva que em 2005 por causa da chuva, que começou mais cedo.
A recomendação de Siqueri para este momento, de colheita e pós-colheita, é a destruição das plantas nascidas a partir dos grãos deixados no solo.
"É preciso manejar a soja tigüera para não servir de fonte de ferrugem para o próximo plantio", recomenda o pesquisador. Siqueri alerta ainda que durante a entressafra o produtor tem que manter a área livre de doenças e pragas.
Para os produtores que têm soja até o estágio R7 - início a 50% de amarelamento de folhas de grãos e mais de 76% de folhas e vagens amarelas – a recomendação é para que se faça mais uma aplicação para garantir o controle e manter a soja livre de ferrugem.(MM)
O custo de uma aplicação de fungicida nesta safra correspondeu a duas sacas e meia de soja (R$ 45, considerando a cotação de R$ 18/saca).
Em algumas regiões do Estado, nas proximidades dos municípios de Campo Verde e Primavera do Leste, a alta incidência da ferrugem da soja fez com que o produtor fizesse até de seis aplicações. Comparada ao ano passado, muitos produtores tiveram que aumentar mais uma aplicação.
“O principal motivo do aumento da doença nas lavouras de Mato Grosso foram as condições climáticas”, afirma Fabiano Siqueri, do setor de Proteção de Plantas da Fundação MT.
Segundo o pesquisador, a ferrugem este ano foi muito mais agressiva que em 2005 por causa da chuva, que começou mais cedo.
A recomendação de Siqueri para este momento, de colheita e pós-colheita, é a destruição das plantas nascidas a partir dos grãos deixados no solo.
"É preciso manejar a soja tigüera para não servir de fonte de ferrugem para o próximo plantio", recomenda o pesquisador. Siqueri alerta ainda que durante a entressafra o produtor tem que manter a área livre de doenças e pragas.
Para os produtores que têm soja até o estágio R7 - início a 50% de amarelamento de folhas de grãos e mais de 76% de folhas e vagens amarelas – a recomendação é para que se faça mais uma aplicação para garantir o controle e manter a soja livre de ferrugem.(MM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309798/visualizar/
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