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Banco Mundial indenizará granjeiros palestinos por gripe aviária
O Banco Mundial vai compensar os granjeiros palestinos que sacrificarem aves infectadas pela gripe aviária, informou hoje a rádio pública israelense.
A decisão foi adotada depois que a ministra de Assuntos Exteriores de Israel, Tzipi Livni, solicitou ajuda ao presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz, para os granjeiros palestinos, diante do temor de que aves infectadas não sejam sacrificadas na Faixa de Gaza.
O Banco Mundial decidiu destinar US$ 2 milhões para compensar as perdas causadas pelo sacrifício de aves nos territórios palestinos, acrescentou a emissora.
A entidade também anunciou planos de manter os esforços para aumentar as doações que compensem as perdas com a produção avícola entre os palestinos.
Segundo a imprensa e fontes governamentais israelenses, existe o temor de que os granjeiros palestinos não estejam sacrificando aves infectadas com a gripe aviária devido ao alto custo causado pelas perdas, já que a criação de animais é a fonte primária de renda para muitos deles.
O Ministério de Agricultura palestino confirmou ontem que em Rafah, no sul de Gaza, foram identificados novos casos da cepa mais letal do vírus da gripe aviária, a H5N1. Esta é a segunda região da Faixa de Gaza com registro de casos da doença, além da Cidade de Gaza.
Cerca de 80 mil aves de granja devem ser sacrificadas nas duas cidades e criadores temem que as autoridades palestinas - como foi informado - não compensem as perdas.
"Os granjeiros estão impedindo que aves sejam sacrificadas e exigem compensação antes dos sacrifícios, o que provoca grande confusão. A cada dia que passa o dano é maior", informa uma nota do Ministério de Agricultura da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
O documento acrescenta que as amostras das aves mortas encontradas em Gaza foram levadas a Israel, que enviou às autoridades palestinas um antídoto para sacrificar as aves.
A gripe aviária se estendeu nas últimas semanas pelo Egito, Israel, territórios palestinos e Jordânia.
A decisão foi adotada depois que a ministra de Assuntos Exteriores de Israel, Tzipi Livni, solicitou ajuda ao presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz, para os granjeiros palestinos, diante do temor de que aves infectadas não sejam sacrificadas na Faixa de Gaza.
O Banco Mundial decidiu destinar US$ 2 milhões para compensar as perdas causadas pelo sacrifício de aves nos territórios palestinos, acrescentou a emissora.
A entidade também anunciou planos de manter os esforços para aumentar as doações que compensem as perdas com a produção avícola entre os palestinos.
Segundo a imprensa e fontes governamentais israelenses, existe o temor de que os granjeiros palestinos não estejam sacrificando aves infectadas com a gripe aviária devido ao alto custo causado pelas perdas, já que a criação de animais é a fonte primária de renda para muitos deles.
O Ministério de Agricultura palestino confirmou ontem que em Rafah, no sul de Gaza, foram identificados novos casos da cepa mais letal do vírus da gripe aviária, a H5N1. Esta é a segunda região da Faixa de Gaza com registro de casos da doença, além da Cidade de Gaza.
Cerca de 80 mil aves de granja devem ser sacrificadas nas duas cidades e criadores temem que as autoridades palestinas - como foi informado - não compensem as perdas.
"Os granjeiros estão impedindo que aves sejam sacrificadas e exigem compensação antes dos sacrifícios, o que provoca grande confusão. A cada dia que passa o dano é maior", informa uma nota do Ministério de Agricultura da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
O documento acrescenta que as amostras das aves mortas encontradas em Gaza foram levadas a Israel, que enviou às autoridades palestinas um antídoto para sacrificar as aves.
A gripe aviária se estendeu nas últimas semanas pelo Egito, Israel, territórios palestinos e Jordânia.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/309958/visualizar/
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