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Energia é fundamental para integração entre Brasil e Chile
SANTIAGO - O chanceler do Brasil, Celso Amorim, considerou ontem que a "energia" constitui um instrumento "fundamental para a integração sul-americana" e confirmou a validade do projeto que impulsiona um gasoduto regional, após uma reunião com a presidente do Chile, Michelle Bachelet.
"A energia é absolutamente fundamental para a integração e quanto mais integração tivermos, será mais viável encontrar pontos em comum para outras questões", afirmou Amorim.
Amorim referia-se ao tema da integração energética que foi discutido na reunião que manteve com Bachelet e o chanceler chileno, Alejandro Foxley, com quem organizou a próxima visita da presidente chilena ao Brasil, em 10 e 11 de abril.
"Talvez porque não temos fronteiras, podemos trabalhar tão bem para uma integração da América do Sul", afirmou o chanceler brasileiro. Amorim salientou que "no Brasil há uma disposição muito favorável em relação ao anel energético, que não exclui ninguém e certamente é para todos".
"Nós entendemos que o Chile tem uma necessidade natural de garantir o abastecimento de energia, como tem o Brasil, mas o importante é analisar estes pontos de uma perspectiva sul-americana", manifestou.
O ministro afirmou que a principal conclusão de seu diálogo com as autoridades governamentais chilenas foi que "não há nenhuma incompatibilidade entre as necessidades específicas de cada país e a necessidade de integração sul-americana".
O chanceler brasileiro foi enfático ao afirmar que a Bolívia não pode estar fora deste anel energético, reiterando que hoje o Brasil compra cerca de US$ 600 milhões em gás deste país.
Amorim também admitiu que depois das eleições "há uma nova realidade política na América do Sul". Para o chanceler, esta nova realidade "não significa uma visão de confrontação com outros países ou outras regiões" e, pelo contrário, "pode ser útil para o conjunto das relações da América do Sul com outros continentes e países, incluindo os Estados Unidos".
"A energia é absolutamente fundamental para a integração e quanto mais integração tivermos, será mais viável encontrar pontos em comum para outras questões", afirmou Amorim.
Amorim referia-se ao tema da integração energética que foi discutido na reunião que manteve com Bachelet e o chanceler chileno, Alejandro Foxley, com quem organizou a próxima visita da presidente chilena ao Brasil, em 10 e 11 de abril.
"Talvez porque não temos fronteiras, podemos trabalhar tão bem para uma integração da América do Sul", afirmou o chanceler brasileiro. Amorim salientou que "no Brasil há uma disposição muito favorável em relação ao anel energético, que não exclui ninguém e certamente é para todos".
"Nós entendemos que o Chile tem uma necessidade natural de garantir o abastecimento de energia, como tem o Brasil, mas o importante é analisar estes pontos de uma perspectiva sul-americana", manifestou.
O ministro afirmou que a principal conclusão de seu diálogo com as autoridades governamentais chilenas foi que "não há nenhuma incompatibilidade entre as necessidades específicas de cada país e a necessidade de integração sul-americana".
O chanceler brasileiro foi enfático ao afirmar que a Bolívia não pode estar fora deste anel energético, reiterando que hoje o Brasil compra cerca de US$ 600 milhões em gás deste país.
Amorim também admitiu que depois das eleições "há uma nova realidade política na América do Sul". Para o chanceler, esta nova realidade "não significa uma visão de confrontação com outros países ou outras regiões" e, pelo contrário, "pode ser útil para o conjunto das relações da América do Sul com outros continentes e países, incluindo os Estados Unidos".
Fonte:
Ansa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310015/visualizar/
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