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Cuiabá tem 2,17 mil propriedades rurais
O número de propriedades rurais localizadas no município de Cuiabá teve elevação de 86,58% este ano. Os dados fazem parte do relatório gerado a partir da atualização cadastral das propriedades da Capital, concluído este mês e apresentado ontem pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea) em parceria com a prefeitura municipal e apontam a existência de 2,17 mil estabelecimentos rurais. No ano passado o número era de 1,163 mil. Em 2004 Cuiabá tinha apenas 852 propriedades rurais.
O presidente do Indea, Décio Coutinho, ressalta que a expansão na quantidade de imóveis está relacionada com a tendência de desmembramento dos terrenos rurais em imóveis menores, verificada nos últimos anos. A fragmentação é consequência da demanda de terrenos para atividades de lazer, nas mediações da cidade. Entre os imóveis rurais pesquisados 434 desenvolvem algum tipo de atividade agro-florestal. A principal cultura cultivada nas propriedades é o abacaxi, que ocupa uma área de 14,58 mil hectares (ha).
A segunda maior extensão territorial plantada é ocupada pela mandioca. A raiz é trabalhada em 12,808 mil ha de Cuiabá. Cerca de 1,453 mil ha são usados para plantação de cana-de-açúcar e 1,43 mil ha estão produzindo banana. Duas frutas nativas, o caju e a manga, ocupam respectivamente, 775 ha e 732 ha. Culturas como coco, café, hortaliças e acerola, entre outras, totalizam 1,23 mil ha de área plantada.
Cuiabá possui ainda uma população bovina de 109,50 mil cabeças de gado, distribuídas em uma área de pastagem que soma 113,45 mil hectares. O rebanho da Capital responde por apenas 0,40% das 26,844 milhões de cabeças de bovinos criadas em Mato Grosso. Quatro equipes de técnicos do Indea e da prefeitura fizeram durante 5 meses visitas às propriedades para colher informações e atualizar os dados cadastrais. Os trabalhos começaram em setembro do ano passado.
O investimento para realização do recadastramento soma R$ 100 mil, montante compartilhado entre a prefeitura e o governo do Estado. Coutinho frisa que o recadastramento é importante para a formação de um banco de dados confiável sobre o setor agropecuário e florestal. As informações podem ser usadas para auxiliar na elaboração de políticas públicas tanto pelo município quanto pelo Estado, ajudando também na solução de possíveis problemas ligados ao setor.
Desde 2005 o Indea efetuou o recadastramento em 10 municípios, entre eles Porto dos Gaúchos e Guarantã do Norte, além de cidades localizadas na fronteira com a Bolívia. Coutinho frisa que o levantamento está sendo feito principalmente em lugares onde há indícios de variação no número de propriedades. Até o fim do ano o objetivo é totalizar 17 municípios. Os próximos a fazerem a atualização cadastral são Várzea Grande e Colniza.
O presidente do Indea, Décio Coutinho, ressalta que a expansão na quantidade de imóveis está relacionada com a tendência de desmembramento dos terrenos rurais em imóveis menores, verificada nos últimos anos. A fragmentação é consequência da demanda de terrenos para atividades de lazer, nas mediações da cidade. Entre os imóveis rurais pesquisados 434 desenvolvem algum tipo de atividade agro-florestal. A principal cultura cultivada nas propriedades é o abacaxi, que ocupa uma área de 14,58 mil hectares (ha).
A segunda maior extensão territorial plantada é ocupada pela mandioca. A raiz é trabalhada em 12,808 mil ha de Cuiabá. Cerca de 1,453 mil ha são usados para plantação de cana-de-açúcar e 1,43 mil ha estão produzindo banana. Duas frutas nativas, o caju e a manga, ocupam respectivamente, 775 ha e 732 ha. Culturas como coco, café, hortaliças e acerola, entre outras, totalizam 1,23 mil ha de área plantada.
Cuiabá possui ainda uma população bovina de 109,50 mil cabeças de gado, distribuídas em uma área de pastagem que soma 113,45 mil hectares. O rebanho da Capital responde por apenas 0,40% das 26,844 milhões de cabeças de bovinos criadas em Mato Grosso. Quatro equipes de técnicos do Indea e da prefeitura fizeram durante 5 meses visitas às propriedades para colher informações e atualizar os dados cadastrais. Os trabalhos começaram em setembro do ano passado.
O investimento para realização do recadastramento soma R$ 100 mil, montante compartilhado entre a prefeitura e o governo do Estado. Coutinho frisa que o recadastramento é importante para a formação de um banco de dados confiável sobre o setor agropecuário e florestal. As informações podem ser usadas para auxiliar na elaboração de políticas públicas tanto pelo município quanto pelo Estado, ajudando também na solução de possíveis problemas ligados ao setor.
Desde 2005 o Indea efetuou o recadastramento em 10 municípios, entre eles Porto dos Gaúchos e Guarantã do Norte, além de cidades localizadas na fronteira com a Bolívia. Coutinho frisa que o levantamento está sendo feito principalmente em lugares onde há indícios de variação no número de propriedades. Até o fim do ano o objetivo é totalizar 17 municípios. Os próximos a fazerem a atualização cadastral são Várzea Grande e Colniza.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/310058/visualizar/
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